Dilma x Aécio no 2.º Turno [click para AMPLIAR] |
DILMA "QUASE" ELEITA. FALTA SÓ UM POUQUINHO MAIS...
Dilma colocou mais de 8 milhões de votos na frente de Aécio. Os 1,6 milhões de votos da 4a. colocada, Luciana Genro, também estarão se encaminhando, quase todos, para Dilma.
Feitas as contas para o 2.º turno, Dilma vai precisar de apenas 30% dos 22 milhões de votos de Marina e/ou do PSB. Mas, por vários motivos (veremos abaixo alguns), deve ter mais. É provável que consiga atingir um número maior e mais "folgado".
O "desenho" do resultado final (estimativa "conservadora") tende a ficar assim:
A) Aécio põe uma frente de 4 milhões de votos em São Paulo, 2 a 3 milhões no Sul e mais 1 milhão no DF e Centro-Oeste. Total: 7 a 8 milhões.
B) Dilma teve na apuração de ontem (algo próximo de; e tende a manter) uma vantagem de pelo menos 4 milhões de votos na Bahia, Minas e Rio; 2 milhões, que tendem a chegar a 3 milhões em Pernambuco; 3 milhões no Ceará e mais 4 milhões no Maranhão, Pará e Amazonas. Fora mais uns 2 milhões nos outros Estados do Norte-Nordeste. Total: 15 a 16 milhões.
Diferença a favor de Dilma no RESULTADO FINAL: em torno de 7 a 9 milhões de votos.
Ainda precisarão trabalhar muito mas, independente do que digam os "institutos de pesquisa" e da nova "onda de denúncias" pré-eleitorais, o povo costuma ter lado e é muito difícil mudar tanto, no conjunto do Brasil, em 20 dias. Difícil para Aécio e para o PSDB... Muito difícil "virar esse jogo"... Mas, como se diz, 2.º Turno, é outro jogo...
Alguns fatos importantes do Resultado do 1.º Turno, nos estados com maior eleitorado:
1.Veja (abaixo, em "O Brasil é uma Federação...) o "Mapa" do 2.º Turno de 2010 para cá: mudou muito pouco. Em 2010, Dilma ganhou em 15 estados e no DF; Serra, em 11. No 2.º Turno de 2010, a vantagem de Dilma sobre Serra foi de 12 milhões de votos; no 1.º Turno apurado ontem, a vantagem sobre Aécio foi de 8 milhões de votos; Dilma ganhou em 15 estados, Aécio em 10 e Marina em 2. A eleição, em 2014, vai ser mais apertada...
2. O resultado em Minas Gerais no primeiro turno: diz muito. Aécio perdeu em seu Estado. Mais grave ainda, perdeu também a eleição para Governador de Minas, o que o enfraquece ainda mais no 2.º Turno. Mineiro sabe como poucos que é bom ter o Estado afinado com o Poder Central. E o Governador eleito tem grande amizade com a Presidente Dilma. É raro, muito raro, no histórico das eleições presidenciais brasileiras, alguém que tenha sido eleito Presidente perdendo em Minas [Na eleição presidencial de 1950, Getúlio Vargas, gaúcho do PTB, partido fraco em Minas, e que afinal foi vencedor no cômputo geral, teve no Estado 418 mil votos; o brigadeiro Eduardo Gomes, fluminense da UDN, partido forte em Minas, teve 441 mil votos, e Cristiano Machado, do fortíssimo e tradicional PSD mineiro, afinal "cristianizado", ficou com 409 mil. Quase um empate nas Alterosas... Mas Vargas perdeu, ou "empatou", ganhando, porque concorria no Estado contra um mineiro e do PSD, partido do Presidente Dutra; a eleição, à época, não tinha dois turnos, e ambos (Getúlio Vargas e Cristiano Machado), eram do mesmo campo político governista, contra a oposição da tradicional, aguerrida e respeitável UDN mineira...]. Pior (neste próximo 26 de outubro)... Aécio é mineiro... E Dilma também... Diferença no Estado não será grande: talvez entre 500 mil votos e 1 milhão a favor de Dilma.
3. Aécio disse, ainda no primeiro semestre deste ano, na Convenção do PSDB em São Paulo: "Me deem a eleição em São Paulo, que lhes darei uma nova Presidência da República"... Os peessedebistas paulistas estão fazendo a parte deles: o Estado de São Paulo deu a Aécio 10 milhões de votos, e uma frente de 4 milhões sobre Dilma. Nas últimas 3 eleições, nem os paulistas Serra e Alckmin conseguiram este feito.
4. A vitória do PT na Bahia, neste 1.º Turno, foi acachapante. O "útero do Brasil" é o quarto colégio eleitoral. Conta muito. Uns 3 milhões de votos de vantagem para Dilma.
5. Pernambuco: Apesar da vitória do PSB para Governador e de Marina Silva para Presidente, Dilma colocou quase 2 milhões de votos sobre Aécio. Lula é de Pernambuco e o próprio PSB, no Estado, já fez grandes alianças com o PT. A vitória de Dilma pode chegar aos 3 milhões de votos de vantagem sobre Aécio, no 2.º Turno.
6. Rio de Janeiro: Jogo duro. Crivella passou apertado para o 2.º Turno, superando Garotinho. Agora, enfrenta Pezão com melhores chances de vitória do que Garotinho teria, pois sua rejeição é menor. Dilma pode colocar, talvez, 1 milhão de votos na frente.
7. DF: Dilma ganhou no 2.º Turno de 2010. Agora perde, mas o candidato favorito, Rollemberg, do PSB, precisará dos votos do PT, para se eleger. Aécio poderá colocar, talvez, 300 ou 400 mil votos na frente de Dilma.
8. Paraná e Santa Catarina: fora São Paulo, é onde deverá estar a maior força de Aécio; nos 2 Estados, pode colocar uma frente entre 2 e 3 milhões de votos.
9. RS: Quem ganhar, ganha por muito pouco. Em 2010, Dilma ganhou de Serra no 1.º Turno e perdeu no 2.º. Pode acontecer o mesmo. De todas as formas, a diferença será pequena, e não tende a modificar o resultado federativo.
Veja também o "post" de 08 de julho de 2014 (pouco antes do jogo com a Alemanha, pela Copa do Mundo):
Panorama Eleitoral: Brasil 2014
Grandes e substanciais mudanças no panorama, nos maiores colégios eleitorais, em relação à eleição de 2010:
1 - Em São Paulo, há três candidatos fortes: PSDB, PT e PMDB. PSDB um pouco enfraquecido e candidatura de Dilma reforçada. Jogo duro para Aécio, que não é paulista, ao contrário do candidato anterior do PSDB, José Serra;
2 - Em Minas Gerais, o reinado do PSDB e de Aécio, pela primeira vez, corre o risco de estar chegando ao fim (Fernando Pimentel, do PT, tem chance de vencer a eleição). Candidato que perde eleição "em casa" (e ainda mais, muito mais, quando essa casa se chama Minas Gerais) não costuma ganhar eleição...; Dilma também é mineira e sua aliança e amizade com Pimentel, antigas... Filho do vice-presidente (de Lula) José de Alencar, Josué Gomes da Silva (PMDB) é o candidato ao Senado na chapa de Pimentel. Acresce que a eleição nacional é - tradicionalmente - ganha pelo vencedor em Minas (estado geograficamente ligado a São Paulo, Rio, Goiás, Brasília, Bahia e Nordeste). Daí...;
3 - No Rio de Janeiro, talvez a maior mudança: lá, onde Dilma e Lula sempre fizeram enormes diferenças, o atual governador (ex-vice) Luiz Fernando Pezão (PMDB) terá como vice Francisco Dornelles (PP); como senador na chapa, César Maia (DEM); todos "aecistas"... O governador eleito Sérgio Cabral, que havia se desincompatibilizado para concorrer ao Senado, fica de fora. Jogo duro. Do outro lado, Lindbergh Farias (PT) e Romário (PSB). Correndo por fora, Anthony Garotinho (PR) e Marcello Crivella (PRB), que disputam o voto evangélico e - em tese - apoiariam Dilma (Crivella) ou manteriam uma certa neutralidade (Garotinho); tradicionalmente, o Estado se alia com a "esquerda"; não se descarta uma "final gospel"...;
4 - Na Bahia, jogo muito mais duro para o PT. Diferença em 2010 foi "acachapante". Em 2014, não vai ser de goleada; os "carlistas" se reorganizaram, tem um PMDB no meio, e sabe-se lá o que vai dar...;
5 - No Paraná, em tese, melhorou para Dilma: há dois candidatos fortes da sua base de apoio: Gleisi Hoffmann e Roberto Requião. Do outro lado, o governador Beto Richa está enfraquecido em relação a 2010...;
6 - No Rio Grande do Sul, é o de sempre: jogo duro, com diferença pequena. Em 2010, Dilma ganhou de Serra no primeiro turno e perdeu no segundo...;
7 - Em Pernambuco, com a candidatura de Eduardo Campos (PSB), há duas situações: no primeiro e no segundo turno... No primeiro, piora para Dilma em relação a 2010; no segundo, depende de para onde irá Eduardo Campos...; a esquerda costuma vencer as eleições no Estado;
8 - O Governador Cid Gomes, e seu irmão Ciro Gomes, deixaram o PSB (de Eduardo Campos) e foram para o PROS, junto com diversos políticos relevantes no Estado: não aceitaram a candidatura Eduardo Campos a presidente, e enfraqueceram muito o PSB no Ceará... O ex-Ministro (de Lula) Eunício Oliveira (PMDB) aliou-se ao PSDB e ao DEM e saiu candidato. Camilo Santana (PT), deputado estadual mais votado em 2010, Secretário de Cidades do Governador Cid Gomes, foi escolhido candidato da aliança PT-PROS;
9 - DF/Brasília: José Roberto Arruda (PR), preso em 2010, está de volta, apoiado por Aécio... Ele enfrenta o petista Agnelo Queiroz, atual Governador. Jogo duro também...
Dois outros Estados, de menor eleitorado, mas onde Dilma fez uma enorme diferença em 2010, precisam ser observados: Maranhão e Amazonas. Como está a eleição por lá? Dilma Rousseff repete a goleada?
E temos ainda outros 16 "países" na nossa Federação, cada um com suas particularidades e "culturas" locais.
Interessante examinar cada um deles: Santa Catarina, Goiás, Pará, os Matos Grossos...; bem como o peso eleitoral relativo de cada um...
Jogo duro...
Resolve no Primeiro Turno??
Historicamente, tem ido para o Segundo Turno (foi assim nas eleições de Lula, em 2002 e 2006, e de Dilma, em 2010)... Mas pode também decidir no Primeiro Turno, na medida que a Presidente Dilma consiga mostrar (inclusive no horário eleitoral no rádio e TV, a iniciar em agosto) consistência nas políticas atuais e a conveniência e vantagens da continuidade administrativa. Em contrapartida, cabe à Oposição apresentar propostas (comparativamente) mais vantajosas e/ou estabelecer a dúvida na cabeça do eleitor, o que pode encaminhar a eleição para um Segundo Turno. Em realidade, os indecisos não são tantos assim, a maioria costuma "ter lado"; as eleições, no plano federal, têm um padrão histórico mais ou menos definido...
O "astral" e "auto-estima" dos brasileiros pode ficar elevado com um bom resultado na Copa; e pode ficar mais "suscetível", em caso de fracasso; mas - também historicamente - resultados do Brasil nas Copas não têm guardado correlação com os resultados das eleições presidenciais. O catastrofismo não se verificou, o que já é bom para Dilma. As opiniões favoráveis sobre o evento, no Brasil e no Mundo, também... Mas a Economia é definida como uma Ciência Social, e uma vitória na Copa melhorará, inevitavelmente, a Economia; outros fatores mais também podem influenciar no bolso do eleitor... E a Economia e a Política são irmãs siamesas...
O "desenho", hoje (e só hoje, mas é também a perspectiva mais provável...), é de uma eleição muito apertada, mais do que foram as três últimas.
Enfim, o Campeonato é uma somatória de Campeonatos Estaduais, com um "molho" Federal (o "molho federal" inclui bancos, empresas, ações governamentais; interesses nacionais e internacionais; claramente, é muito mais do que apenas Copa, mesmo no "país do futebol"...; e vai ter "muita água passando debaixo da ponte" daqui até cada um dos dois turnos, para os cargos onde a "dupla eleição" vier a ocorrer, em especial a Presidência...). A declaração do candidato Aécio na Convenção do PSDB, em São Paulo ("me deem a eleição em São Paulo, que lhes darei uma nova Presidência da República") vale mais para consumo paulista e tucano. A eleição é bem mais complexa... E os principais candidatos sabem disso...
1 - Em São Paulo, há três candidatos fortes: PSDB, PT e PMDB. PSDB um pouco enfraquecido e candidatura de Dilma reforçada. Jogo duro para Aécio, que não é paulista, ao contrário do candidato anterior do PSDB, José Serra;
2 - Em Minas Gerais, o reinado do PSDB e de Aécio, pela primeira vez, corre o risco de estar chegando ao fim (Fernando Pimentel, do PT, tem chance de vencer a eleição). Candidato que perde eleição "em casa" (e ainda mais, muito mais, quando essa casa se chama Minas Gerais) não costuma ganhar eleição...; Dilma também é mineira e sua aliança e amizade com Pimentel, antigas... Filho do vice-presidente (de Lula) José de Alencar, Josué Gomes da Silva (PMDB) é o candidato ao Senado na chapa de Pimentel. Acresce que a eleição nacional é - tradicionalmente - ganha pelo vencedor em Minas (estado geograficamente ligado a São Paulo, Rio, Goiás, Brasília, Bahia e Nordeste). Daí...;
3 - No Rio de Janeiro, talvez a maior mudança: lá, onde Dilma e Lula sempre fizeram enormes diferenças, o atual governador (ex-vice) Luiz Fernando Pezão (PMDB) terá como vice Francisco Dornelles (PP); como senador na chapa, César Maia (DEM); todos "aecistas"... O governador eleito Sérgio Cabral, que havia se desincompatibilizado para concorrer ao Senado, fica de fora. Jogo duro. Do outro lado, Lindbergh Farias (PT) e Romário (PSB). Correndo por fora, Anthony Garotinho (PR) e Marcello Crivella (PRB), que disputam o voto evangélico e - em tese - apoiariam Dilma (Crivella) ou manteriam uma certa neutralidade (Garotinho); tradicionalmente, o Estado se alia com a "esquerda"; não se descarta uma "final gospel"...;
4 - Na Bahia, jogo muito mais duro para o PT. Diferença em 2010 foi "acachapante". Em 2014, não vai ser de goleada; os "carlistas" se reorganizaram, tem um PMDB no meio, e sabe-se lá o que vai dar...;
5 - No Paraná, em tese, melhorou para Dilma: há dois candidatos fortes da sua base de apoio: Gleisi Hoffmann e Roberto Requião. Do outro lado, o governador Beto Richa está enfraquecido em relação a 2010...;
6 - No Rio Grande do Sul, é o de sempre: jogo duro, com diferença pequena. Em 2010, Dilma ganhou de Serra no primeiro turno e perdeu no segundo...;
7 - Em Pernambuco, com a candidatura de Eduardo Campos (PSB), há duas situações: no primeiro e no segundo turno... No primeiro, piora para Dilma em relação a 2010; no segundo, depende de para onde irá Eduardo Campos...; a esquerda costuma vencer as eleições no Estado;
8 - O Governador Cid Gomes, e seu irmão Ciro Gomes, deixaram o PSB (de Eduardo Campos) e foram para o PROS, junto com diversos políticos relevantes no Estado: não aceitaram a candidatura Eduardo Campos a presidente, e enfraqueceram muito o PSB no Ceará... O ex-Ministro (de Lula) Eunício Oliveira (PMDB) aliou-se ao PSDB e ao DEM e saiu candidato. Camilo Santana (PT), deputado estadual mais votado em 2010, Secretário de Cidades do Governador Cid Gomes, foi escolhido candidato da aliança PT-PROS;
9 - DF/Brasília: José Roberto Arruda (PR), preso em 2010, está de volta, apoiado por Aécio... Ele enfrenta o petista Agnelo Queiroz, atual Governador. Jogo duro também...
Dois outros Estados, de menor eleitorado, mas onde Dilma fez uma enorme diferença em 2010, precisam ser observados: Maranhão e Amazonas. Como está a eleição por lá? Dilma Rousseff repete a goleada?
E temos ainda outros 16 "países" na nossa Federação, cada um com suas particularidades e "culturas" locais.
Interessante examinar cada um deles: Santa Catarina, Goiás, Pará, os Matos Grossos...; bem como o peso eleitoral relativo de cada um...
Jogo duro...
Resolve no Primeiro Turno??
Historicamente, tem ido para o Segundo Turno (foi assim nas eleições de Lula, em 2002 e 2006, e de Dilma, em 2010)... Mas pode também decidir no Primeiro Turno, na medida que a Presidente Dilma consiga mostrar (inclusive no horário eleitoral no rádio e TV, a iniciar em agosto) consistência nas políticas atuais e a conveniência e vantagens da continuidade administrativa. Em contrapartida, cabe à Oposição apresentar propostas (comparativamente) mais vantajosas e/ou estabelecer a dúvida na cabeça do eleitor, o que pode encaminhar a eleição para um Segundo Turno. Em realidade, os indecisos não são tantos assim, a maioria costuma "ter lado"; as eleições, no plano federal, têm um padrão histórico mais ou menos definido...
O "astral" e "auto-estima" dos brasileiros pode ficar elevado com um bom resultado na Copa; e pode ficar mais "suscetível", em caso de fracasso; mas - também historicamente - resultados do Brasil nas Copas não têm guardado correlação com os resultados das eleições presidenciais. O catastrofismo não se verificou, o que já é bom para Dilma. As opiniões favoráveis sobre o evento, no Brasil e no Mundo, também... Mas a Economia é definida como uma Ciência Social, e uma vitória na Copa melhorará, inevitavelmente, a Economia; outros fatores mais também podem influenciar no bolso do eleitor... E a Economia e a Política são irmãs siamesas...
O "desenho", hoje (e só hoje, mas é também a perspectiva mais provável...), é de uma eleição muito apertada, mais do que foram as três últimas.
Enfim, o Campeonato é uma somatória de Campeonatos Estaduais, com um "molho" Federal (o "molho federal" inclui bancos, empresas, ações governamentais; interesses nacionais e internacionais; claramente, é muito mais do que apenas Copa, mesmo no "país do futebol"...; e vai ter "muita água passando debaixo da ponte" daqui até cada um dos dois turnos, para os cargos onde a "dupla eleição" vier a ocorrer, em especial a Presidência...). A declaração do candidato Aécio na Convenção do PSDB, em São Paulo ("me deem a eleição em São Paulo, que lhes darei uma nova Presidência da República") vale mais para consumo paulista e tucano. A eleição é bem mais complexa... E os principais candidatos sabem disso...
E o "post" de 01 de novembro de 2010 (logo após a eleição presidencial passada, vencida por Dilma Rousseff):
"O Brasil é uma Federação" ou "Como se Ganha uma Eleição Nacional"
Mapa Eleitoral 2010 - 2.º Turno |