Política Pirata. Pirate Politics.

Política Pirata. Pirate Politics. Por que este blog tem esse nome estranho, 'Política Pirata'... or 'Pirate Politics'? Para estarmos atentos da enormidade do que há de pirataria na política. Afinal, é a Política que faz a mediação entre dois campos de atuação do diabo: o Dinheiro (Economia) e a Guerra...

Desterrada a justiça, que é todo o reino senão pirataria? (Santo Agostinho)

O amor antes do poder Love before power
Então o Amor com o poder Then Love with power
Para destruir o Poder sem amor.
To destroy (the) Power without love.

"The Ocean is my church and my playground."

A política e o mundo só vão mudar quando nós mudarmos por dentro, e agirmos de acordo. E isso pode ir começando hoje; pense bem... Vamos nos perguntar se o que o nosso coração sente, o que a nossa cabeça pensa, o que nossa boca fala, e o que nossas mãos fazem... é AMOR... Nossos pensamentos, palavras e ações passam pelas peneiras da VERDADE, da BONDADE e da NECESSIDADE?

"The boisterous sea of liberty is never without a wave." (Thomas Jefferson, Oct.20th, 1820)

"Ninguém pode servir a dois senhores: não podeis servir a Deus e ao dinheiro"... (Lucas 16.13; Mateus 6.24)

"Mudar o mundo, amigo Sancho, não é loucura, nem utopia... É justiça!" (Dom Quixote de la Mancha, Miguel de Cervantes)

"Uma nação que valoriza seus privilégios acima de seus princípios, está a caminho de perder ambos." (Dwight Eisenhower)

"Para encontrar a solução de um problema, é preciso - primeiro - mudar a consciência que produziu o problema." (Albert Einstein)

sábado, 27 de janeiro de 2018

27 de JANEIRO: SOMOS TODOS JUDEUS E PALESTINOS: DIA INTERNACIONAL DA MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO




27 de JANEIRO
DIA DA MEMÓRIA 
MUNDO LEMBRA O HORROR E AS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO.

O HOLOCAUSTO não é, definitivamente, para ser esquecido, ou para que se abrace a vergonha da negação. Em especial pela enormidade de genocídios que se replicam mundo afora, frutos das violências perpetradas sob o comando das nossas mentes oprimidas e gananciosas. Porque, não fosse isso, com uma convivência pacífica, haveria de sobra para todos... Mas é preciso LEMBRAR O PASSADO, com seus fantasmas, monstros e monstruosidades, conhecer e analisar comportamentos e causas, se quisermos fazer diferente. Ou estaremos condenados a repetir as mesmas histórias, com nomes trocados e formatos e tecnologias diferentes.

Não aceitos e bodes expiatórios, mundo afora, pela singularidade da força da sua História, Tradições e Unidade na Diversidade, preservadas por milênios (inclusive e - principalmente - no Velho e no Novo Testamento), o povo judeu precisou (quase que desesperadamente, depois da Segunda Guerra Mundial) voltar às origens. Voltar à sua terra para reconstruir almas devastadas e erigir novas casas, no mesmo solo onde, outrora, esse povo morava em tendas. Uma terra já ocupada, na época, por descendentes de outros irmãos, os palestinos. E com os quais, outros primos e irmãos vizinhos, também árabes, não querem dividir casa, terras ou propriedades, mesmo porque são primos com outros hábitos, outras Heranças, outras heranças materiais, outras terras e propriedades; e diferentes culturas e Histórias. 

Jogados por Deus (que, como se diz, está nas coincidências) e pelo Destino, pelos ingleses e pela ONU numa mesma casa, Árabes (e principalmente Palestinos) e Israelitas, na origem, são dois povos filhos do mesmo pai, o patriarca Abraão. Povos irmãos. 
Irmãos precisam conversar. Irmãos, quando não se conversam, ou conversam sem enxergar em profundidade o outro, ou sem amar o outro, manipulando leis e outras armas contra o próximo, acabam por se afastar. 
No caso, ambos - o irmão palestino e o irmão judeu - têm direito à mesma casa. E querem a mesma casa. 
Têm também uma enorme História de vida nessa mesma casa, que hoje estão destinados a dividir. Como se diz, Deus (de novo) está nas coincidências... E, no caso, insiste nelas...
Então, por Amor, é tempo de todos ajudarmos, de todas as formas - possíveis e impossíveis, buscando soluções criativas compartilhadas com boa vontade - para que esses dois povos, raízes espirituais de todo o Ocidente, caminhem para a paz.
Devemos esse exemplo.

É exatamente onde perdemos a Chave (da Paz) que devemos procurá-la. Porque lá vamos achar a Chave ou enterrá-la muito mais fundo, em lugar desgraçadamente difícil ou impossível de ser achada.
Deus sempre dá uma segunda oportunidade. Essa, na realidade, bem conduzida, é uma oportunidade de ouro. Está nas NOSSAS mãos, nos nossos exemplos e atos de desarmamento moral. Está nas nossas mãos, JUDEUS ou PALESTINOS. A chave está lá, na Terra Santa de ambos. É só pegar. E, juntos, fazerem - os dois - uma cópia da chave, para o irmão usar também, compartilhando - com generosidade e respeito - o acesso aos bens comuns. Mesmo que, no início, vivam, tenham coisas, recebam alguns amigos ou durmam em quartos separados... Mas que juntos, velhos e jovens, se reúnam na sala de estar ou de jantar, na copa, na churrasqueira, na cozinha, na academia ou na sala de jogos, e troquem lições aprendidas no passado...

domingo, 14 de janeiro de 2018

Bob Dylan: VISIONS OF JOHANNA




Visions of Johanna
Canção de Bob Dylan

Letras

Ain't it just like the night to play tricks when you're tryin' to be so quiet?
We sit here stranded, though we're all doin' our best to deny it
And Louise holds a handful of rain, temptin' you to defy it
Lights flicker from the opposite loft
In this room the heat pipes just cough
The country music station plays soft
But there's nothing, really nothing to turn off
Just Louise and her lover so entwined
And these visions of Johanna that conquer my mind
In the empty lot where the ladies play blindman's bluff with the key chain
And the all-night girls they whisper of escapades out on the "D" train
We can hear the night watchman click his flashlight
Ask himself if it's him or them that's insane
Louise, she's all right, she's just near
She's delicate and seems like the mirror
But she just makes it all too concise and too clear
That Johanna's not here
The ghost of 'lectricity howls in the bones of her face
Where these visions of Johanna have now taken my place
Now, little boy lost, he takes himself so seriously
He brags of his misery, he likes to live dangerously
And when bringing her name up
He speaks of a farewell kiss to me
He's sure got a lotta gall to be so useless and all
Muttering small talk at the wall while I'm in the hall
How can I explain?
It's so hard to get on
And these visions of Johanna, they kept me up past the dawn
Inside the museums, infinity goes up on trial
Voices echo this is what salvation must be like after a while
But Mona Lisa musta had the highway blues
You can tell by the way she smiles
See the primitive wallflower freeze
When the jelly-faced women all sneeze
Hear the one with the mustache say, "Jeez, I can't find my knees"
Oh, jewels and binoculars hang from the head of the mule
But these visions of Johanna, they make it all seem so cruel
The peddler now speaks to the countess who's pretending to care for him
Sayin', "Name me someone that's not a parasite and I'll go out and say a prayer for him"
But like Louise always says
"Ya can't look at much, can ya man?"
As she, herself, prepares for him
And Madonna, she still has not showed
We see this empty cage now corrode
Where her cape of the stage once had flowed
The fiddler, he now steps to the road
He writes ev'rything's been returned which was owed
On the back of the fish truck that loads
While my conscience explodes
The harmonicas play the skeleton keys and the rain
And these visions of Johanna are now all that remain
Compositores: Bob Dylan
Letra de Visions of Johanna © Sony/ATV Music Publishing LLC
GênerosFolk rock, Rock clássico, Rock




quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Fraudes e mais fraudes: Mariana Godoy entrevista o ex-delegado Protógenes Queiroz, asilado na Suiça

Entrevista em 07/04/2017





Merece ser visto. Inteirinho. 57'. Dá o que pensar:

 Brasil. Judiciário. STF. STJ. Apurações Eletrônicas das Eleições. Escândalos. Operações da Polícia Federal.  Matrizes da Corrupção. "Espertezas". Dois pesos e duas medidas nas Altas Cortes. Decisões Monocráticas. Impunidade. Injustiça.