Até aí, "morreu Neves", dirão alguns... Acesse o link e veja a reportagem e o vídeo; mostram um pouco "aonde estamos indo"... Não é nada edificante... Precisamos de algumas mudanças mais profundas, que está chegando a hora do Brasil implementar; nas leis e no Executivo:
Quem vai ser o(a) seu(sua) deputado(a)? E o(a) seu(sua) senador(a)? E o(a) seu(sua) presidente(a)?
A propósito, o fato histórico: Havia um assessor do Padre Diogo Antônio Feijó (que havia sido nomeado Regente do Governo Imperial; era chamado de Regente Feijó, pois foi um dos regentes que comandou o Brasil enquanto D. Pedro II era "de menor"); esse assessor era Joaquim Pereira Neves, que foi morto pelos índios, provavelmente com grande selvageria. Durante algum tempo, só se falava nisso na Capital (na época, idos de 1830, a capital era o Rio de Janeiro), mas sem qualquer solução para a investigação, o que fez chegar ao ponto da população não querer mais ouvir falar do assunto. Assim, nasceu a expressão "até aí, morreu Neves"...
Pátio da penitenciária de Ribeirão de Neves, MG. Foto: Peu Robles |