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Medo. Preconceito. Intolerância. Guerra.
Medo. Preconceito. Intolerância. Guerra.
Clique em Ódio revisitado Piauí62 e veja uma muito reveladora história de INTOLERÂNCIA RACIAL NA
AMÉRICA.
A INTOLERÂNCIA E O PRECONCEITO estão presentes em todas as partes do
mundo: no Oriente, na Europa, na América do Norte, na África, no Brasil, no
Oriente Médio, na América Latina, na Oceania, em nossos quintais e vizinhanças.
Em mim e em você. Tem duas mãos: vem de mim, e vem de você... Quem dá mais? Quem está mais "carregado"?
NÃO EXISTE GUERRA JUSTA (rememorando um clássico, Guerra e
Paz, 1869, de Leon Tolstoi), que está disponível (em inglês) - para quem se interessar, e
encontrar tempo - em Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/gu002600.pdf.
Não existem
raças, não existem partidos, não existem ricos e pobres (no espírito), não existem ideologias ou religiões muito melhores que as outras, não existem "ídolos" ou "deuses"...
Nós criamos essa "parafernália" e essas "estúpidas ilusões"... Ilimitado, mesmo, em nós, mortais, só a "impiedade sem limites"... Então, deveríamos ser mais compassivos conosco
mesmos, com nossos semelhantes, com os pequeninos e despossuídos, e deveríamos nos humilhar e repensar
nossas "organizações" e "desorganizações"... e seus
objetivos... Afinal, jogamos um joguinho muitas vezes "para lá de idiota"... e mesquinho... E não vamos sair
mesmo vivos desse "joguinho", no final de nossa "vida
terrestre"...
Então, devemos "focar" um pouco mais no "Jogo
Maior", onde existe a “Ressurreição”... E sermos generosos. Mais generosos. Muito mais generosos. Conosco mesmos e com nossos semelhantes.
Existem apenas duas nações: a dos
vivos... e a dos mortos (Mia Couto, em "Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra"); e a voz deles (os que estão "do lado de
lá"...), muito mais experientes, deveria ser mais respeitada, e mais
ouvida...; deveríamos deixar falar, mais e mais, entre nós, o silêncio; e, no
silêncio, ouvir nossos pais, avós, bisavós e tataravós... E deixar essas vozes ecoarem, de lá, do "universo sem fronteiras", lá onde somos todos humildes e soberanos... ouvir o cristalino som e a vívida imagem "da luz que habita nas trevas"...
Mas parecemos
insistir em não querer ouvi-los (e vê-los)... Insistimos em não estudar, e até desconhecer
a história, as raízes e o gênese... Por isso, acabamos nem ao menos sabendo, ou nem querendo saber, aonde estamos indo...
Enquanto isso, os mais sábios, e as
notícias do dia-a-dia, insistem em nos alertar: assim, (pelo nosso comportamento geral) não estamos nos conduzindo
bem... E, "por trás do nosso palco", ele... ele mesmo... o diabo... permanece, "brincando" conosco... exercendo seu comando... Porque - AGINDO COMO
COVARDES - insistimos em tratá-lo como se não existisse... Ou como se estivesse apenas "nos outros"... Assim, nunca enfrentaremos nosso "inimigo comum", e permaneceremos "fingindo que vivemos"...
Porque parecemos inconscientes de que "os outros", na verdade, são a parte mais importante de nós mesmos... E quando - em nosso egoismo - agredimos ou prejudicamos
"os outros", apenas apressamos a nossa morte, e - irresponsavelmente
- adiamos a implantação do Reino de Deus...
E assim permaneceremos - até nos destruirmos, e perdermos, talvez bilhões de anos de "trabalho" do Criador - em impiedade e guerra...
Vamos deixar??
SÓ TEM UM JEITINHO... "FACINHO"... E BEM BRASILEIRO (OU NÃO?)...: NOS DARMOS AS MÃOS...