CADA
MACACO NO SEU GALHO, MÃOS DADAS E CABEÇA NO LUGAR
DAR AS MÃOS |
Misturaram
todos os alhos e bugalhos.
É
juiz fazendo tipo na tevê e lançando manifestos,
Deputado
frequentando camburão e tribunal,
Presidentes
e ministros vendidos a interesses privados,
Bicheiro
enturmado com lotérico, com carnaval, político e policial,
Privilegiados
sem mérito querendo mais e mais privilégios,
Empresários
e trabalhadores que não sabem o bê-a-bá do capitalismo e do socialismo: que
capital e trabalho devem trabalhar e ganhar juntos,
Gente
que nunca estudou, trabalhou ou viveu o suficiente e necessário - da vida, da
política ou da guerra - querendo mandar e dizer como mandar.
Nos
riquíssimos Estados Unidos, Mr. Trump tem cassinos, condomínios, campos de
golfe; e já faliu várias vezes; assim se fez bilionário e presidente, usando
mentiras, 'slush funds' e 'black money'.
Na
próspera Suíça tem muito, mas muito caixa 2 mesmo, só não sabe quem não quer
ver e estudar; a ponto da corrupta Federação Helvética viver disso há muito,
muito tempo, inclusive usando dinheiro de guerras, ditaduras e corrupções distribuídas pelo planeta; dinheiro de gente honesta, mas também de corruptos e assassinos de todo o
mundo.
Nas
exemplares Bélgica e França, compram e se associam a gente de todo o planeta Terra, gente e negócios de todo tipo, usando a fachada de suas 'griffes' afamadas.
Na
tradicionalíssima Itália, são várias as máfias, regionais e internacionais,
trabalhando com dinheiro sujo e muitas outras coisas mais no pacote de
contravenções, mercados internacionais paralelos de armas, jogos e drogas,
atividades sujas e ilegais, a não ser os negócios armados para lavar dinheiro.
E gente honesta também, claro, como em todo lugar.
Na
Inglaterra e nos Estados Unidos, os Bancos Centrais são privados, governados
por pouquíssimas pessoas, emitem dinheiro e espalham pelo mundo; agora, chegou
mais uma vez a hora de emprestar aos depauperados Estados brasileiros e outras
instituições verde-amarelas, e ganhar muito dinheiro com isso. São donos do
mais lucrativo e globalizado negócio do mundo: emitir moeda forte. E é o que
planejam continuar fazendo: agora, está se abrindo o mercado brasileiro mais uma vez, graças ao 'impeachment'; e à postergação às 'calendas gregas' da união financeira que se configurava com os BRICS (esqueceram de consultar as Águias e os Leões anglo-saxões)... Outras
globalizações, a não ser a do DINHEIRO, não lhes interessam: por isso, chegou a 'Novíssima Ordem': 'Brexit' and 'Trump Wall': regime de Condomínio Fechado onde entram 'os deles'; ou, para
eles, 'os nossos' (os 'mui amigos' deles)... O maior e mais bem montado esquema de roubo organizado (e legalizado) do mundo; portanto, corrupção no seu sentido mais amplo e mais brutal. Suprapartidário. E supranacional.
Na
segunda guerra mundial, motores Ford equipavam (simultaneamente) o Exército
Nazista e as Forças Aliadas, que defendiam o (assim chamado) 'Mundo Livre'.
'Interessante', não? Wernher von Braun, o pai dos foguetes V2 alemães, membro
do Partido Nazista e das SS, foi - pragmaticamente - imediatamente transferido e contratado pelos
norte-americanos logo após a Segunda Guerra, para liderar cientistas, ensinar e
desenvolver foguetes e outras técnicas civis e militares do 'lado de cá',
culminando com a organização da NASA, Agência Aeroespacial Norte-Americana. Esse não foi julgado em Nuremberg. Era um cientista. E precioso demais...
Nas
Arábias, usam religião, guerra e petróleo para se entupir de dinheiro, mesmo
que causando milhões de mortes. E isso não ocorre só nas Arábias não...
Na
China, na Índia, na Austrália, na Rússia e em toda parte, o capitalismo e o
socialismo assumem características locais, de defesa de seus interesses
particulares e nacionais, públicos e privados.
Mas é
preciso sabedoria, para separar o joio do trigo.
Então,
é bom 'pôr a bola no chão', e colocar, eleito pelo Congresso, um governo-tampão
o mais decente possível, até que novas eleições tragam um GOVERNO LEGÍTIMO; ou
até mesmo seguir com este atual, talvez seja o caso, veremos... É hora de relativizar essa "caça às bruxas". O bastante é o bastante ('enough is enough' ou 'já chega', querem desgraçar o país??). Por misturar tudo
(principalmente Lava Jato e Eleição), perdemos pelo menos 4 anos,
desrespeitando uma eleição caríssima e bem organizada, com regras iguais para
todos, a eleição presidencial realizada em 2014 (sintomaticamente, as demais eleições, para governadores, senadores e deputados, realizadas conjuntamente, ninguém discutiu a validade ou lisura destas outras).
E, com isso, nos arriscamos a perder mais, muito mais. Que o Judiciário, o Ministério Público e o Ministério da Justiça façam os seus serviços, mas chega (e chega mesmo) desse espetáculo midiático de execrações públicas (insufladas por alguns dos atores deste espetáculo), com viés evidentemente político e partidário, tendo por trás também interesses econômicos, que nunca, jamais, estão ou estarão dissociados; como nos exemplos citados acima, de diversos países do mundo.
E, com isso, nos arriscamos a perder mais, muito mais. Que o Judiciário, o Ministério Público e o Ministério da Justiça façam os seus serviços, mas chega (e chega mesmo) desse espetáculo midiático de execrações públicas (insufladas por alguns dos atores deste espetáculo), com viés evidentemente político e partidário, tendo por trás também interesses econômicos, que nunca, jamais, estão ou estarão dissociados; como nos exemplos citados acima, de diversos países do mundo.
Muita
gente, muitas vidas podem ser perdidas; gente, vidas, tempo, tempo precioso,
propriedades e dinheiro perdidos. Mas também podemos nos renovar, e emergir um
Brasil melhor, e isso depende de bom senso, sabedoria.
O
mundo é mesmo complicado. Portanto, coloquemos as barbas de molho. Ninguém,
aqui ou acolá, é dono da verdade.
Misturaram
todos os alhos e bugalhos
É
juiz fazendo tipo na tevê,
Deputado
frequentando camburão e tribunal,
Presidentes e ministros vendidos a interesses privados,
Bicheiro
enturmado com lotérico, carnaval, político e policial.
Privilegiados
sem mérito querendo mais e mais privilégios,
Empresários
e trabalhadores que não sabem o bê-a-bá do capitalismo e do socialismo: que
capital e trabalho devem trabalhar e ganhar juntos,
Gente
que nunca estudou, trabalhou ou viveu, a vida, a política ou a guerra - querendo
mandar e dizer como mandar.
Bom mesmo é pôr a bola no chão e a cabeça no lugar... E os nossos verdadeiros
INTERESSES NACIONAIS À FRENTE.
MATURIDADE:
BUSCA DE CONVERGÊNCIAS e de UNIÃO: Hora de HUMILDADE e de colocar (e se
colocar, cada um no seu lugar).
Cada macaco no seu galho, mãos dadas e cabeça no lugar. Oremos e meditemos: isso também faz (muito) bem.
E - para terminar - a propósito das declarações (abaixo) do (supracitado) Dr. Wernher von Braun, uma reflexão sobre as dimensões morais da ciência; e, por extensão, também da ética e da moralidade na prática das diversas ciências e profissões, inclusive (e principalmente) a política e (como evitar ou ajudar a evitar) a guerra, a destruição e a morte:
Para terminar, a propósito das declarações acima, do Dr. Wernher von Braun, uma reflexão sobre as dimensões morais da ciência; e, por extensão, também da totalidade da prática das diversas ciências e profissões:
Sim, a ciência, como a matemática, não faz julgamentos morais. Todavia, o ser humano, que pratica as diversas profissões, deve necessariamente fazê-lo, cada um a seu modo. É inescapável. A não ser que alguém ache que não vai prestar contas de seus atos, em vida e após a morte...
Dr. von Braun, claramente, se exime da estreita colaboração que teve com o regime nazista, dizendo que exerceu um trabalho exclusivamente científico. É uma meia-verdade; e, portanto, (em parte) uma enganação. Todavia, há outros fatos de sua vida que, por certo, nós não conhecemos e não conheceremos nesta vida.
Outros cientistas alemães, da mesma época, fizeram escolhas diferentes, negando colaboração ao nazismo, de diferentes formas:
1 - Saindo da Alemanha. Não era, é verdade, uma decisão fácil para um cidadão alemão. Mesmo muitos israelitas, extremamente perseguidos, ficaram... Primeiro, porque muitos foram enganados pelos sucessos iniciais (normais) da (de toda) ditadura, e se embrenharam a fundo no apoio aos nazistas. Outros, achavam que ia passar mais fácil, sem imaginar tudo que acabou ocorrendo. Outros ainda, nunca tiveram como sair; alguns, a contragosto, foram convocados para o exército, e até morreram nos campos de batalha...
2 - "Fazendo corpo mole"... Isso, num regime ditatorial e em estado de guerra, em especial na Alemanha, e na Alemanha Nazista, não é tão fácil... Mas cientistas podem também não ser muito produtivos, basta que não sejam muito criativos; e tenham suas estratégias para resistir a pressões; têm essa prerrogativa (não ser criativo) que outros profissionais, com trabalhos mais repetitivos, não têm... E há também os que embarcam no patriotismo (e/ou no orgulho pessoal), mesmo quando a nação "vai dar com os burros n'água"...;
3 - Colocando-se (secretamente) contra. Foi o caso da chamada "Orquestra Vermelha", formada por alemães e outros cidadãos comunistas, na Alemanha e no Ocidente, que repassavam informações da Alemanha e do Exército Nazista para a União Soviética. E de colaboradores com a Resistência, na França e em todo o Ocidente. Religiosos, cientistas, espiões e outros profissionais participaram da Resistência, às vezes no anonimato. Muitos pagaram com a vida pelo risco que correram...
E - para terminar - a propósito das declarações (abaixo) do (supracitado) Dr. Wernher von Braun, uma reflexão sobre as dimensões morais da ciência; e, por extensão, também da ética e da moralidade na prática das diversas ciências e profissões, inclusive (e principalmente) a política e (como evitar ou ajudar a evitar) a guerra, a destruição e a morte:
"Eu aprendi a usar a palavra 'impossível' com o maior cuidado." - Werner von Braun [Clique para AMPLIAR] |
"A ciência não tem uma dimensão moral. É como uma faca. Se você a der a faca a um cirurgião ou a um assassino, cada um vai usar de uma forma diferente." - Wernher von Braun [Clique para AMPLIAR] |
"Uma vez que um foguete sobe, quem cuida de onde eles caem? Esse não é o meu departamento." - Wernher von Braun [Clique para AMPLIAR] |
Sim, a ciência, como a matemática, não faz julgamentos morais. Todavia, o ser humano, que pratica as diversas profissões, deve necessariamente fazê-lo, cada um a seu modo. É inescapável. A não ser que alguém ache que não vai prestar contas de seus atos, em vida e após a morte...
Dr. von Braun, claramente, se exime da estreita colaboração que teve com o regime nazista, dizendo que exerceu um trabalho exclusivamente científico. É uma meia-verdade; e, portanto, (em parte) uma enganação. Todavia, há outros fatos de sua vida que, por certo, nós não conhecemos e não conheceremos nesta vida.
Outros cientistas alemães, da mesma época, fizeram escolhas diferentes, negando colaboração ao nazismo, de diferentes formas:
1 - Saindo da Alemanha. Não era, é verdade, uma decisão fácil para um cidadão alemão. Mesmo muitos israelitas, extremamente perseguidos, ficaram... Primeiro, porque muitos foram enganados pelos sucessos iniciais (normais) da (de toda) ditadura, e se embrenharam a fundo no apoio aos nazistas. Outros, achavam que ia passar mais fácil, sem imaginar tudo que acabou ocorrendo. Outros ainda, nunca tiveram como sair; alguns, a contragosto, foram convocados para o exército, e até morreram nos campos de batalha...
2 - "Fazendo corpo mole"... Isso, num regime ditatorial e em estado de guerra, em especial na Alemanha, e na Alemanha Nazista, não é tão fácil... Mas cientistas podem também não ser muito produtivos, basta que não sejam muito criativos; e tenham suas estratégias para resistir a pressões; têm essa prerrogativa (não ser criativo) que outros profissionais, com trabalhos mais repetitivos, não têm... E há também os que embarcam no patriotismo (e/ou no orgulho pessoal), mesmo quando a nação "vai dar com os burros n'água"...;
3 - Colocando-se (secretamente) contra. Foi o caso da chamada "Orquestra Vermelha", formada por alemães e outros cidadãos comunistas, na Alemanha e no Ocidente, que repassavam informações da Alemanha e do Exército Nazista para a União Soviética. E de colaboradores com a Resistência, na França e em todo o Ocidente. Religiosos, cientistas, espiões e outros profissionais participaram da Resistência, às vezes no anonimato. Muitos pagaram com a vida pelo risco que correram...