Política Pirata Pirate Politics Love before power O amor antes do poder Then Love with power Então o Amor com o poder To destroy (the) Power without love Para destruir o Poder sem amor.
Política Pirata. Pirate Politics.
Política Pirata. Pirate Politics. Por que este blog tem esse nome estranho, 'Política Pirata'... or 'Pirate Politics'? Para estarmos atentos da enormidade do que há de pirataria na política. Afinal, é a Política que faz a mediação entre dois campos de atuação do diabo: o Dinheiro (Economia) e a Guerra...
Desterrada a justiça, que é todo o reino senão pirataria? (Santo Agostinho)
O amor antes do poder Love before power
Então o Amor com o poder Then Love with power
Desterrada a justiça, que é todo o reino senão pirataria? (Santo Agostinho)
O amor antes do poder Love before power
Então o Amor com o poder Then Love with power
Para destruir o Poder sem amor.
To destroy (the) Power without love.
"The Ocean is my church and my playground."
A política e o mundo só vão mudar quando nós mudarmos por dentro, e agirmos de acordo. E isso pode ir começando hoje; pense bem... Vamos nos perguntar se o que o nosso coração sente, o que a nossa cabeça pensa, o que nossa boca fala, e o que nossas mãos fazem... é AMOR... Nossos pensamentos, palavras e ações passam pelas peneiras da VERDADE, da BONDADE e da NECESSIDADE?
"The boisterous sea of liberty is never without a wave." (Thomas Jefferson, Oct.20th, 1820)
"The Ocean is my church and my playground."
A política e o mundo só vão mudar quando nós mudarmos por dentro, e agirmos de acordo. E isso pode ir começando hoje; pense bem... Vamos nos perguntar se o que o nosso coração sente, o que a nossa cabeça pensa, o que nossa boca fala, e o que nossas mãos fazem... é AMOR... Nossos pensamentos, palavras e ações passam pelas peneiras da VERDADE, da BONDADE e da NECESSIDADE?
"The boisterous sea of liberty is never without a wave." (Thomas Jefferson, Oct.20th, 1820)
"Ninguém pode servir a dois senhores: não podeis servir a Deus e ao dinheiro"... (Lucas 16.13; Mateus 6.24)
"Mudar o mundo, amigo Sancho, não é loucura, nem utopia... É justiça!" (Dom Quixote de la Mancha, Miguel de Cervantes)
"Uma nação que valoriza seus privilégios acima de seus princípios, está a caminho de perder ambos." (Dwight Eisenhower)
"Uma nação que valoriza seus privilégios acima de seus princípios, está a caminho de perder ambos." (Dwight Eisenhower)
"Para encontrar a solução de um problema, é preciso - primeiro - mudar a consciência que produziu o problema." (Albert Einstein)
domingo, 28 de agosto de 2016
Sociólogo Jessé Sousa: A montagem do Impeachment. E o que está por trás
A esquerda brasileira deu alguns passos (no geral) bem intencionados, mas (muitos deles) equivocados e persistentes. Não se pode agir só com o coração. Para agir com a cabeça, que está acima e no centro, devem-se usar as duas mãos (esquerda e direita), os dois pés, as duas pernas e braços. E saber mandar; e usar a lei, com as suas consequências, o que é parte do exercício do poder.
E não engolir certas coisas, porque o "fígado" (que está à direita) não aceitará...
O que foi feito (por exemplo), em todo o processo de 'Impeachment' e de 'Lava Jato', para punir aqueles que publicaram e que vazaram documentos protegidos sob segredo de justiça? Nada. Isso é não saber mandar...
Amanhã, no Senado, a Presidente Dilma deve - necessariamente - explicar, para que o povo entenda (embora ela tenha, como se sabe, algumas dificuldades em se comunicar...), que o impeachment, por ser (principalmente) um processo político, para ser aprovado, precisava encontrar o país numa crise econômica, pois "não se derruba governo quando a economia vai bem". E a economia (e o povo) não estava(m) tão mal em 2014, quando a presidente foi reeleita; ou não teria sido reeleita.
Para que a crise não ocorresse, ou fosse minorada, com a enorme redução ocorrida no preço do petróleo, dos minérios e outras commodities que exportamos, o governo precisava - já em 2015 - aumentar impostos ou, alternativamente, ter a autorização do Congresso para investir e gastar (sem aumento de impostos). Só assim poderia continuar estimulando uma economia ferida. Não havia outra saída. E, no entanto, o Congresso 'fechou as torneiras' e impediu o Executivo de agir, manietando-o, sempre com argumentos políticos que fugiam do cerne do problema. Aliás, completamente diferente da ação recente do mesmo Congresso (e dos mesmos congressistas), que rapidamente aprovou(aram), logo após o início do atual governo interino, uma autorização para o governo Temer gastar R$ 170 bilhões a mais; e fez isso porque era - há muito tempo - absolutamente necessário.
Ou seja, esse impeachment e, pior, essa crise econômica, que penaliza os mais pobres com o desemprego, foi criação do próprio Congresso, nas atitudes e modos dos seus interesses privados.
Na corrupção, miseravelmente, há sempre interesses privados (ou não haveria corrupção); e calamidades públicas. Nesse caso, não é diferente: o nosso Congresso, fisiológico e corrupto, foi o maior instrumento utilizado (junto com o uso político da Lava Jato pela caixa de ressonância da grande imprensa) para criar essa farsa congressual, no meio da crise política e econômica.
Quais os objetivos? Depor a presidente, desrespeitando 54 milhões de eleitores; claro, já de olho em 2018. Mesmo que ao custo de criar uma monstruosa crise econômica, toda ela vendida como "culpa da Dilma"...
A presidente tem a obrigação de dar essa explicação, de forma clara, muito clara.
Assim, o povo entende; e não tenho visto isso (esse 'óbvio ululante') ser explicado. O que - lastimavelmente - não foi enfrentado da eleição de 2014 para cá. Faz parecer que entraram em parafuso...
Veja o vídeo da entrevista de Paulo Henrique Amorim com o sociólogo Jessé Souza, autor de diversos livros, entre os quais "A Tolice da Inteligência Brasileira", onde analisa a nossa condição de "colonizados até a alma" (sem perceber, ou reagiríamos; e por "retroalimentação", como uma imperceptível lavagem cerebral atuando em moto contínuo...).
Nessa entrevista, comenta as raízes históricas, sociológicas e culturais dos processos políticos e econômicos que estamos vivenciando nos últimos anos: