Política Pirata Pirate Politics Love before power O amor antes do poder Then Love with power Então o Amor com o poder To destroy (the) Power without love Para destruir o Poder sem amor.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
domingo, 28 de agosto de 2016
Sociólogo Jessé Sousa: A montagem do Impeachment. E o que está por trás
A esquerda brasileira deu alguns passos (no geral) bem intencionados, mas (muitos deles) equivocados e persistentes. Não se pode agir só com o coração. Para agir com a cabeça, que está acima e no centro, devem-se usar as duas mãos (esquerda e direita), os dois pés, as duas pernas e braços. E saber mandar; e usar a lei, com as suas consequências, o que é parte do exercício do poder.
E não engolir certas coisas, porque o "fígado" (que está à direita) não aceitará...
O que foi feito (por exemplo), em todo o processo de 'Impeachment' e de 'Lava Jato', para punir aqueles que publicaram e que vazaram documentos protegidos sob segredo de justiça? Nada. Isso é não saber mandar...
Amanhã, no Senado, a Presidente Dilma deve - necessariamente - explicar, para que o povo entenda (embora ela tenha, como se sabe, algumas dificuldades em se comunicar...), que o impeachment, por ser (principalmente) um processo político, para ser aprovado, precisava encontrar o país numa crise econômica, pois "não se derruba governo quando a economia vai bem". E a economia (e o povo) não estava(m) tão mal em 2014, quando a presidente foi reeleita; ou não teria sido reeleita.
Para que a crise não ocorresse, ou fosse minorada, com a enorme redução ocorrida no preço do petróleo, dos minérios e outras commodities que exportamos, o governo precisava - já em 2015 - aumentar impostos ou, alternativamente, ter a autorização do Congresso para investir e gastar (sem aumento de impostos). Só assim poderia continuar estimulando uma economia ferida. Não havia outra saída. E, no entanto, o Congresso 'fechou as torneiras' e impediu o Executivo de agir, manietando-o, sempre com argumentos políticos que fugiam do cerne do problema. Aliás, completamente diferente da ação recente do mesmo Congresso (e dos mesmos congressistas), que rapidamente aprovou(aram), logo após o início do atual governo interino, uma autorização para o governo Temer gastar R$ 170 bilhões a mais; e fez isso porque era - há muito tempo - absolutamente necessário.
Ou seja, esse impeachment e, pior, essa crise econômica, que penaliza os mais pobres com o desemprego, foi criação do próprio Congresso, nas atitudes e modos dos seus interesses privados.
Na corrupção, miseravelmente, há sempre interesses privados (ou não haveria corrupção); e calamidades públicas. Nesse caso, não é diferente: o nosso Congresso, fisiológico e corrupto, foi o maior instrumento utilizado (junto com o uso político da Lava Jato pela caixa de ressonância da grande imprensa) para criar essa farsa congressual, no meio da crise política e econômica.
Quais os objetivos? Depor a presidente, desrespeitando 54 milhões de eleitores; claro, já de olho em 2018. Mesmo que ao custo de criar uma monstruosa crise econômica, toda ela vendida como "culpa da Dilma"...
A presidente tem a obrigação de dar essa explicação, de forma clara, muito clara.
Assim, o povo entende; e não tenho visto isso (esse 'óbvio ululante') ser explicado. O que - lastimavelmente - não foi enfrentado da eleição de 2014 para cá. Faz parecer que entraram em parafuso...
Veja o vídeo da entrevista de Paulo Henrique Amorim com o sociólogo Jessé Souza, autor de diversos livros, entre os quais "A Tolice da Inteligência Brasileira", onde analisa a nossa condição de "colonizados até a alma" (sem perceber, ou reagiríamos; e por "retroalimentação", como uma imperceptível lavagem cerebral atuando em moto contínuo...).
Nessa entrevista, comenta as raízes históricas, sociológicas e culturais dos processos políticos e econômicos que estamos vivenciando nos últimos anos:
We're The Superhumans | Rio Paralympics 2016 Trailer
O emocionante anúncio musical britânico, de apoio à sua equipe olímpica, nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Casal 20
[Clique para Ampliar] |
No ar, a partir desta semana, Casal 20. Estrelando: o Governador e um Ex-Prefeito. "Casados até a alma". Felizmente, a novela burlesca é rápida, vai até outubro, "pra nunca mais voltar"...
Trilha sonora: com Gilberto Gil.
Não Chores Mais - No Woman No Cry
Gilberto Gil traduziu e divulgou essa canção, composta por Bob Marley, que concedeu créditos de compositor a Vincent Ford, um amigo que dirigia uma cozinha de sopa em Trenchtown (gueto de Kingston, Jamaica), onde Marley cresceu. Os pagamentos de royalties garantiram a sobrevivência e funcionamento contínuo da cozinha de sopa de Ford.
sábado, 20 de agosto de 2016
OLÍMPICOS
Thiago Braz, do Brasil: ouro no salto com vara na Rio 2016 |
Termina hoje as Olimpíadas Rio 2016, com a Cerimônia de Encerramento começando às 20:00 (hora de Brasília/Rio), neste domingo.
Por um momento, o mundo tirou um tempo para ver e viver a utopia de mundo que o mundo (des)humano podia ser.
Um mundo onde a competência, a emoção, a perseverança, a solidariedade e o trabalho em equipe são premiados.
Uma meritocracia real; não a "meritocracia" dos "espertos" e dos insensíveis.
Um mundo onde os que agem fora das regras são punidos. Onde "juiz ladrão" é bem mais fácil de identificar; e leva menos tempo para alijar do esporte ou da profissão. Onde vencem os melhores. Onde a "elite" é, realmente, dos melhores, que encaram os desafios frente-a-frente, com honestidade, sem truques. Onde os derrotados são também heróis, pois o importante mesmo é participar da festa, apenas competindo, mas sempre valorizando os oponentes.
Não, nunca, um mundo de guerras e mais guerras, quentes e frias, militares e políticas, onde vale tudo, e usam-se todas as armas e todos os enganos, para a vitória ou derrota; nesse outro mundo (não olímpico, e que chamam de real) o que é importante acaba não importando, porque os resultados são - inevitavelmente - sem glória. Assim, sem perceber, todos perdemos; inclusive as nossas crianças, o nosso futuro.
Um momento, pois, para nos envergonharmos do deserto que os "grandes e podres poderes" (e também aqueles que os elegem), estão - miseravelmente - criando: 50% das matas e florestas do mundo já foram devastadas. Agora, os "superpoderes" querem que os países (em desenvolvimento e subdesenvolvidos, a maioria na África e na América Latina) que as preservaram, e que são, em sua maioria, socialmente pobres, preservem o que restou. Ao mesmo tempo, querem 'entupir' esses mesmos países de automóveis e demais formas de poluição, para continuar extraindo o que dizem necessitar.
Insensatez. Ajudem, "caras pálidas", com bons planos, tecnologia e investimentos racionais, e os ajudaremos.
Quanto ao Brasil, terminamos uma grande festa. Gastamos, sim, uma fração quase desprezível (se comparado ao PIB) da arrecadação (dinheiro público) para fazer essa grande Olimpíada. É circo, dirão alguns. Sim, mas é assim que vivemos: de ilusão em ilusão, talvez. E vamos assim, criando novas ilusões, sempre querendo acertar... É assim que somos, humanos... Isso não deve deixar de existir, precisamos (também) nos divertir, confraternizar e unir os povos. E quando é com algo tão saudável então...
É, pois, bom lembrar que esporte também é educação, em especial para a juventude; e ajuda muito a produzir saúde, com seus padrões de alimentação e exercício.
Precisamos ainda, nós brasileiros, nos acostumar a valorizar e elogiar cada atleta que consiga o 20.º ou o 40.º lugar, ou que apenas participe entre os melhores do mundo numa Olimpíada. Deveríamos nos lembrar, sim, com vergonha (e por oposição aos esforços e láureas esportivas), a todo instante, e sempre, que não estamos nem entre os 100 melhores países do mundo em distribuição de renda. Somos, sempre, um dos 10 piores. Vergonhosamente. E isso não é de hoje; é um vício, desgraçadamente, secular.
Devemos não nos esquecer disso, e - para encaminhar soluções - focar na erradicação da praga dos privilégios indefensáveis e inconfessáveis (para uns poucos), dos baixos salários, desemprego, sub-emprego e falta de moradia (para muitos) e do consumo predatório e desnecessário. De corrupções que envolvem (sempre) ganhos privados (ou não existiriam) e têm, como contrapartida desde sempre, calamidades públicas.
Como? Só um pacto social pode resolver isso: com os que gastam demais olhando à sua volta, concordando em abrir a mão de algo e mudando para melhor seus padrões de consumo, com menos supérfluos (o que não significa menos felicidade); e investindo no que é básico (e que também pode dar dinheiro): saneamento para todos, por exemplo. Enfim, sendo menos 'espiritualmente obesos', se reeducando e ajudando a reeducar. No nosso caso, no momento que a humanidade e o Brasil vivem, "Menos Pode (e Deve) Ser Mais"...
Mas é preciso estar atento, porque os espertos e ignorantes, que se acham sábios, misturam tudo, desviam sempre a atenção do que é realmente importante, para que tudo continue "como sempre foi"... "O mundo é assim", dizem eles. "Vocês, brasileiros, são mesmo corruptos" (com a anuência dos 'de cá', convenientemente colonizados). Como se essa realidade fosse apenas nossa...
Meia-verdade. No 'popular', Mentira mesmo. Com esse mantra, esses "inimigos internos" municiados pelos "inimigos externos", atacam as Olimpíadas, atacam qualquer coisa que nós, brasileiros, fizermos.
Mentira. Mentira de quem não quer pensar; e não tem interesse em mudar. Com prejuízo para todos, inclusive eles mesmos, que se iludem em "mandar". Seria de rir, se não fosse trágico... No fim, pelo 'andar da carruagem', destroem até o planeta... Aí, os sobreviventes vão sair de seus abrigos subterrâneos para ocupar o que restar da Amazônia... É o Plano B deles... Em tempo: o Plano A não existe...
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
Janio de Freitas: Dilma e Lula NÃO obstruíram a Lava Jato. Obstruir é bem diferente de se defender
para AMPLIAR]
Para pensar com isenção: Quando tentar se defender vira 'obstruir a Justiça':
Dilma e Lula não tentaram obstruir Lava Jato
Por Janio de Freitas: publicado hoje (18 de agosto de 2016) na Folha de S. Paulo
O juiz Sergio Moro proclamou sua competência – no sentido de poder, direito – para julgar Lula e outros por obstrução à Justiça, em especial à sua Lava Jato, na pretendida e frustrada nomeação do ex-presidente para o ministério de Dilma. Ninguém duvida, Deus nos livre, da competência reconhecida ao jovem juiz para mandar prender, engaiolar pelo tempo que quiser, acusar do que queira, julgar, condenar, dar liberdade a criminosos delatores, seja quem for o seu alvo. Competência a que o Supremo Tribunal Federal se curva mais uma vez, autorizando o inquérito contra Lula e Dilma.
Já que seria fútil lembrar outros respeitos devidos, talvez se possa ao menos mencionar um respeito modesto e, ainda por cima, desvalorizado. É o respeito à palavra, a essa pecinha generosa da linguagem em que nos desentendemos.
Dilma e Lula não fizeram e não tentaram fazer obstrução à Justiça, nem sequer à Lava Jato. Obstruir, aplicada ao caso, seria obstar impedimentos, totais ou parciais, efêmeros ou definitivos, à efetivação de procedimentos judiciais. Mas ministros não desfrutam de imunidade. Por lei, bem entendido, que não faltam outros caminhos –estes, fora do alcance de Lula, Dilma e qualquer petista.
Se nomeado ministro, inquéritos e possíveis julgamentos de Lula não seriam evitados nem sustados em seu decorrer. Apenas subiriam de instância no Judiciário, passando a tramitar no Supremo Tribunal Federal. Não mais na mesa, nas gavetas e nas celas do juiz Sergio Moro em sua primeira instância.
Para cima ou, como no mensalão do PSDB mineiro, para baixo, a mudança de instância é um direito das defesas, muito comum. E procedimento previsto nas normas dos processos em geral. Atribuir obstrução a Dilma e Lula por ato que mudaria a instância de eventual processo é, para dizer o mínimo, alegação sem fundamento. Inverídica.
A menos que as palavras e seu sentido também já estejam na competência do juiz Sergio Moro.
Comentário: de enganação em enganação, para onde caminha o Brasil?
Uma eleição foi realizadas com leis, normas e regras que valeram para todos. Uma "guerra" (eleitoral; e democrática), com todo o seu arsenal. Um arsenal que, diga-se, foi utilizado (igualmente; e indiscriminadamente) por todos os candidatos e todos os partidos (mormente os principais), cada um com as armas que dispunha, dentro de regras aceitas por todos. Terminado o jogo, (grande mídia, FIESP e todo o peso dos donos do PIB; para isso formando uma maioria anti-governista de mais de 2/3 no Congresso) resolveram desconstituir o resultado, derrubando a presidente eleita. Mesmo que isso significasse desrespeitar a democracia, com potenciais consequências imprevisíveis e ainda não conhecidas (quando se usam meios errados, o fim é indefensável, porque injusto; e, muitas vezes, catastrófico), mesmo que significasse jogar o país na recessão e (como corolário óbvio) milhões no desemprego, e mesmo que fosse necessário até mesmo ameaçar com ditadura militar. Afinal, não se derruba um governo quando a economia vai bem; e se estivesse tão mal em 2014, não teria havido a reeleição de Dilma... O país, como os números mostram e é notório, mergulhou na recessão a partir de 2015.
Que a Lava Jato prosseguisse, punindo exemplarmente os culpados, em especial os funcionários da Petrobras e grandes empresários implicados, bem como os políticos também envolvidos, é papel (elogiável) do Judiciário. Agora, trabalhar com vazamentos para a imprensa e manipulações midiáticas programadas para derrubar um governo e desmantelar um único partido e, junto, atingindo a própria economia da nação, já é outra história bem diferente...
Juiz que dá falta sempre contra o mesmo time, no Brasil (bem 'no popular'...) tem nome: "juiz ladrão". É isso. Muito esperto...
Ou será que não? Será que o país vai acabar - milagrosamente - mexendo na sua estrutura de privilégios indefensáveis e de privilegiados inimputáveis e vai, finalmente, mudar de rumo? Por enquanto, parece difícil, muito difícil que isso aconteça... Mas se os ventos, os furacões, as tempestades e as revoluções fossem absolutamente previsíveis e evitáveis, não aconteceriam nunca... Graças a Deus, não são. Portanto, colocai as vossas barbas de molho, prepotentes; vocês - felizmente - podem pouco, bem menos do que pensam...
Comentário: de enganação em enganação, para onde caminha o Brasil?
Uma eleição foi realizadas com leis, normas e regras que valeram para todos. Uma "guerra" (eleitoral; e democrática), com todo o seu arsenal. Um arsenal que, diga-se, foi utilizado (igualmente; e indiscriminadamente) por todos os candidatos e todos os partidos (mormente os principais), cada um com as armas que dispunha, dentro de regras aceitas por todos. Terminado o jogo, (grande mídia, FIESP e todo o peso dos donos do PIB; para isso formando uma maioria anti-governista de mais de 2/3 no Congresso) resolveram desconstituir o resultado, derrubando a presidente eleita. Mesmo que isso significasse desrespeitar a democracia, com potenciais consequências imprevisíveis e ainda não conhecidas (quando se usam meios errados, o fim é indefensável, porque injusto; e, muitas vezes, catastrófico), mesmo que significasse jogar o país na recessão e (como corolário óbvio) milhões no desemprego, e mesmo que fosse necessário até mesmo ameaçar com ditadura militar. Afinal, não se derruba um governo quando a economia vai bem; e se estivesse tão mal em 2014, não teria havido a reeleição de Dilma... O país, como os números mostram e é notório, mergulhou na recessão a partir de 2015.
Que a Lava Jato prosseguisse, punindo exemplarmente os culpados, em especial os funcionários da Petrobras e grandes empresários implicados, bem como os políticos também envolvidos, é papel (elogiável) do Judiciário. Agora, trabalhar com vazamentos para a imprensa e manipulações midiáticas programadas para derrubar um governo e desmantelar um único partido e, junto, atingindo a própria economia da nação, já é outra história bem diferente...
Juiz que dá falta sempre contra o mesmo time, no Brasil (bem 'no popular'...) tem nome: "juiz ladrão". É isso. Muito esperto...
Ou será que não? Será que o país vai acabar - milagrosamente - mexendo na sua estrutura de privilégios indefensáveis e de privilegiados inimputáveis e vai, finalmente, mudar de rumo? Por enquanto, parece difícil, muito difícil que isso aconteça... Mas se os ventos, os furacões, as tempestades e as revoluções fossem absolutamente previsíveis e evitáveis, não aconteceriam nunca... Graças a Deus, não são. Portanto, colocai as vossas barbas de molho, prepotentes; vocês - felizmente - podem pouco, bem menos do que pensam...
Link (no UOL/Folha de SP):
https://m.folha.uol.com.br/colunas/janiodefreitas/2016/08/1804163-dilma-e-lula-nao-tentaram-obstruir-lava-jato.shtml
Delação Premiada: Nestor Cerveró, engenheiro químico e diretor da Petrobras, sorrindo quando de sua libertação, livre para usufruir seus US$ milhões amealhados com a corrupção |
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Jornalista Pepe Escobar: Brasil: Uma outra visão, mais geopolítica, da Operação Lava Jato e do 'Impeachment'
O cenário é ainda mais complexo do que o que é descrito pelo jornalista Pepe Escobar; mas ele tem lá suas razões que merecem consideração. Algumas bastante válidas, em especial no aspecto geopolítico.
Em 2014, a esquerda tinha ido “longe demais”, como em 64, e os “americanos” vieram, aliados ao PIB local. Deu no que deu, agora como dantes.
Lembrando que no Brasil, as Forças Armadas existem muito mais para dissuasão interna (para o que são fortíssimas) do que externa, pois se encarássemos alguma guerra exterior, (graças a Deus) perderíamos, o que nos impede (graças a Deus) de encará-las…
Veja o vídeo:
Em 2014, a esquerda tinha ido “longe demais”, como em 64, e os “americanos” vieram, aliados ao PIB local. Deu no que deu, agora como dantes.
Lembrando que no Brasil, as Forças Armadas existem muito mais para dissuasão interna (para o que são fortíssimas) do que externa, pois se encarássemos alguma guerra exterior, (graças a Deus) perderíamos, o que nos impede (graças a Deus) de encará-las…
Veja o vídeo: