Leonardo Boff fala de Oscar Niemeyer e cita os primeiros cristãos, referidos nos Atos dos Apóstolos nos capítulos 2 e 4, onde se diz que “os cristãos colocavam tudo em comum e que não havia pobres entre eles”...
A utopia não pode ser alcançada; mas cada um de nós pode refletir e propor-se a compartilhar um pouquinho mais; e pode também adicionar a isto a recusa em corromper-se; em "vender-se ao sistema"... Adquirir sabedoria, mas preservando sua pureza original... Saúde, sanidade e santidade... O sopro da vida...
A escolha por uma vida de honestidade, inclui - por certo - afastar qualquer obrigatoriedade (pois que é voluntária) e, por conseguinte, qualquer governo ditatorial. A verdadeira solidariedade brota de dentro de cada um de nós, e não pode esperar recompensas, e nem mesmo gratidão. "O perfeito amor joga fora todo medo"...
Mas como é bom vencer, não?
Sim, claro! Mas é só não exagerar...
O grande mestre Niemeyer, ao adentrar na eternidade, na sua simplicidade, e na sua ingenuidade de ateu, por certo terá encontrado - maravilhado - um "mundo novo", belíssimo... e ideal, como sempre sonhou...: um mundo onde as pessoas se dão as mãos, em paz; um mundo sem confrontos, sem agressões, sem egoismo, sem violência, sem opressões, sem ideologias e sem guerras. Um mundo onde o amor é perfeito e a liberdade também: um mundo novo, como Cristo sonhou e desenhou... Um mundo onde são todos crianças, de novo; e crianças não sabem mentir... Um mundo que devemos almejar, porque está em todos nós; e que por isso devemos honrar... "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo"... Pois as escrituras não deixam "brecha" ou margens para dúvida: "assim como julgares, sereis julgados"... Amém, irmãos?... Como é que cada um de nós vai se apresentar na "fotografia final"?
Estamos prontos para o "Grande Julgamento"?
Precisamos nos apresentar bem... Em respeito a nós mesmos, aos nossos antepassados e às nossas crianças...
Mas como é bom vencer, não?
Sim, claro! Mas é só não exagerar...
O grande mestre Niemeyer, ao adentrar na eternidade, na sua simplicidade, e na sua ingenuidade de ateu, por certo terá encontrado - maravilhado - um "mundo novo", belíssimo... e ideal, como sempre sonhou...: um mundo onde as pessoas se dão as mãos, em paz; um mundo sem confrontos, sem agressões, sem egoismo, sem violência, sem opressões, sem ideologias e sem guerras. Um mundo onde o amor é perfeito e a liberdade também: um mundo novo, como Cristo sonhou e desenhou... Um mundo onde são todos crianças, de novo; e crianças não sabem mentir... Um mundo que devemos almejar, porque está em todos nós; e que por isso devemos honrar... "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo"... Pois as escrituras não deixam "brecha" ou margens para dúvida: "assim como julgares, sereis julgados"... Amém, irmãos?... Como é que cada um de nós vai se apresentar na "fotografia final"?
Estamos prontos para o "Grande Julgamento"?
Precisamos nos apresentar bem... Em respeito a nós mesmos, aos nossos antepassados e às nossas crianças...
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