domingo, 23 de novembro de 2014

Alicia Keys - We Are Here

Alicia Keys




We Are Here

We are here
We are here for all of us
We are here for all of us
That's why we are here, why we are here
We are here

Bombs over Baghdad
Tryna get something we never had
Let's start with a good dad
It's so real but it's so sad
And while we burning this incense
We gonna pray for the innocent
'Cause right now it don't make sense
Right now it don't make sense

Let's talk about Chitown
Let's talk about Gaza
Let's talk about, let's talk about Israel
'Cause right now it is real
Let's talk about, let's talk Nigeria
And the mass hysteria, yeah
Our souls are brought together
So that we can love each other, brother

We are here
We are here for all of us
We are here for all of us
That's why we are here, why we are here
We are here

No guns made in Harlem
But, yet, crime is a problem
He wanna shot 'em, wanna rob 'em
Single mother, where they come from
How we gonna save the nation
With no support for education?
'Cause right now it don't make sense
Right now it don't make sense

Let's talk about our part
My heart to your heart
Let's talk about, let's talk about living
Had enough of dying
Not what we all about
Let's do more giving, do more forgiving, yeah
Our souls are brought together
So that we could love each other, sister

We are here
We are here for all of us
We are here for all of us
That's why we are here, why we are here

We are here
We are here for all of us
We are here for all of us
That's why we are here, why we are here
We are here

(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)

(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)

(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)

(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)

We are here
(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)
We are here for all of us
We are here for all of us
(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)
That's why we are here, why we are here

We are here
We are here for all of us
We are here for all of us
That's why we are here, why we are here

We are here
We are here for all of us
We are here for all of us
That's why we are here, why we are here

Nós Estamos Aqui

Nós estamos aqui
Estamos aqui por todos nós
Estamos aqui por todos nós
É por isso que estamos aqui, por isso estamos aqui
Nós estamos aqui

Bombas em Bagdá
Tentando conseguir algo que nunca foi nosso
Tudo começa com um bom pai
É tão real mas é tão triste
E enquanto queimamos esse incenso
Vamos rezar pelos inocentes
Pois nesse momento nada faz sentido
Nesse momento nada faz sentido

Vamos falar sobre Chicago
Vamos falar sobre Gaza
Vamos falar, vamos falar sobre Israel
Pois nesse momento é real
Vamos falar, vamos falar da Nigéria
E a histeria coletiva, sim
Nossas almas se unem
Para que possamos amar uns aos outros, irmão

Nós estamos aqui
Estamos aqui por todos nós
Estamos aqui por todos nós
É por isso que estamos aqui, por isso estamos aqui
Nós estamos aqui

Nenhuma arma é produzida no Harlem
Mas, mesmo assim, o crime ainda é um problema
Querem atirar, querem roubar
Eles vêm de mães solteiras
Como salvaremos a nação
Sem nenhum suporte para a educação?
Pois nesse momento nada faz sentido
Nesse momento nada faz sentido

Vamos falar sobre a nossa parte
Do meu coração para o seu
Vamos falar, vamos falar sobre a vida
Já me cansei da morte
Não é só disso que somos feitos
Vamos ser mais solidários, perdoar mais, sim
Nossas almas se unem
Para que possamos amar uns aos outros, irmã

Nós estamos aqui
Estamos aqui por todos nós
Estamos aqui por todos nós
É por isso que estamos aqui, por isso estamos aqui

Nós estamos aqui
Estamos aqui por todos nós
Estamos aqui por todos nós
É por isso que estamos aqui, por isso estamos aqui
Nós estamos aqui

(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)

(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)

Cuitelinho - Pena Branca e Xavantinho!

Pena Branca e Xavantinho










CUITELINHO

Música brasileira com origem no folclore do Pantanal de Mato Grosso. Considerada uma das mais lindas músicas do cancioneiro popular brasileiro, Cuitelinho (denominação regional para Beija-flor) conta, à maneira do povo, uma pequena história de saudade, que pode ser interpretada como a saudade de um soldado brasileiro que lutou na Guerra do Paraguai. A letra foi recolhida por Paulo Vanzolini durante uma pescaria, e interpretada por grandes nomes da música popular brasileira, como Nara LeãoMilton NascimentoRenato Teixeira e os sertanejos Pena Branca e Xavantinho. (Diz-se que) Foi composta originalmente por volta de 1932 por Bento Costa.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Renato Teixeira - Cuitelinho

Renato Teixeira











CUITELINHO

Música brasileira com origem no folclore do Pantanal de Mato Grosso. Considerada uma das mais lindas músicas do cancioneiro popular brasileiro, Cuitelinho (denominação regional para Beija-flor) conta, à maneira do povo, uma pequena história de saudade, que pode ser interpretada como a saudade de um soldado brasileiro que lutou na Guerra do Paraguai. A letra foi recolhida por Paulo Vanzolini durante uma pescaria, e interpretada por grandes nomes da música popular brasileira, como Nara LeãoMilton NascimentoRenato Teixeira e os sertanejos Pena Branca e Xavantinho. (Diz-se que) Foi composta originalmente por volta de 1932 por Bento Costa.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Cuitelinho

com Renato Teixeira

Cheguei na beira do porto
Onde as onda se espaia
As garça dá meia volta
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia,ai,ai
Ai quando eu vim
da minha terra
Despedi da parentália
Eu entrei no Mato Grosso
Dei em terras paraguaias
Lá tinha revolução
Enfrentei fortes batáia,ai, ai
A tua saudade corta
Como aço de naváia
O coração fica aflito
Bate uma, a outra faia
E os óio se enche d´água
Que até a vista se atrapáia, ai...

terça-feira, 18 de novembro de 2014

O Tempo, o Perto, o Longe, a Medida das Coisas e o Valor da Velhice














Ontem de manhã, devia ir ao meu médico oftalmologista; tinha marcado uma consulta. Como estava sem as lentes de contato (até porque iria ser examinado, e era aconselhável estar com o olho nu), e também porque o estacionamento é caro ou difícil naquelas paragens, resolvi ir a pé.
Calculei que levaria uns 25 minutos. Como saí às 7:35 e a consulta estava marcada para as 8 horas, resolvi apertar o passo. E, para ter uma "medida das coisas" para alguma necessidade futura, e ir "passando o tempo", "zerei" o relógio e comecei a contar as quadras.
Quando cheguei na esquina de uma panificadora onde às vezes costumo ir , já eram 8 quadras (ou quarteirões, no Rio de Janeiro...). Essa panificadora, na minha avaliação normal, está "perto". O médico, na minha cabeça, estaria "longe", ou "meio longe"...
Continuei a caminhar. No total, foram 15 quadras até o médico. Cheguei na portaria do prédio às 7:55. Vi que não era tão longe assim... Menos que o dobro da distância até a panificadora... O que foi, de certa forma, uma surpresa...

Bom, e de que serve, ou para que serve essa história?

Pra mim, serviu no seguinte, que (aliás) foi o que fui pensando enquanto caminhava:

1 - Temos uma tendência a achar perto, ou que "vai passar rápido", o que não é tão perto assim...;
2 - Achamos "longe", e por isso negligenciamos, desistimos ou buscamos "veículos e caminhos alternativos" para atingir, o que achamos estar distante. Na verdade, não estará tão distante assim...

Ou seja: o perto não é tão perto e o longe, não é tão longe...

Nisso está o valor da "Medida das Coisas", privilégio do tempo e do local de habitat dos "cidadãos senior": a Velhice. No bom sentido, naturalmente... E também a consciência que devemos formar da necessidade de valorizar mais e mais a experiência desse "entardecer"...

Quando se tem 1 ano, enxerga-se, quando muito, um horizonte de uns 2 anos...
Aos 10, talvez uma perspectiva dos 20...
Aos 20, talvez o seu futuro aos 40...
Aos 30, quem sabe seja possível vislumbrar e vivenciar (com alguma antecedência) os 60 anos...
Agora, quando se chega aos 66, como estou chegando, você olha para trás e vai vendo, ano após ano, cada segmento do caminho. E percebe que acelerar, reduzir o ritmo, parar e avaliar, cair e levantar, errar e acertar, ter sucesso ou experimentar o fracasso, perder ou ganhar, estar em guerra ou em paz, viver de escolhas ou seguir o destino, tudo é parte da vida. Aos 66, você sabe que não sabe como será a vida aos 132. Você não sabe - nem de longe - como será... Mas você tem uma medida muito maior das coisas, e muito menos certezas também... Assim, embora com muito menos certezas, o que leva a evitar e cuidar muito com os julgamentos, é bom considerar que - às vezes - é necessário julgar e decidir... Nesses casos, a quantidade de informações, fatos passados, os parâmetros adquiridos e a perspectiva (reversa e/ou futura) de uma "vida inteira" vivida são - inegavelmente - de grande valia... Por isso, para algumas decisões, é bom buscar o conselho de alguma "cabeça branca"... Para atingir as metas (ou alvos), é preciso escolher bem o arco e a flecha, sentir até onde "esticar a corda", saber como "mirar" para que a flecha vá na direção certa; e não esquecer de preparar outros bons atiradores...

Agora, para que a velhice funcione, é preciso chegar bem até "ela"... O que não é uma tarefa tão fácil assim...

terça-feira, 11 de novembro de 2014

ESCRAVIDÃO: 20 de novembro: Dia da Consciência Negra: AMOR e ÓDIO


20 de novembro: Dia da Consciência Negra

A Câmara Municipal de Curitiba instituiu o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra, já vigente em outros municípios brasileiros.
Em 2013, seria comemorado pela primeira vez. No entanto, o Tribunal de Justiça do Paraná, em decisão liminar, atendendo pedido da ACP - Associação Comercial do Paraná e do SINDUSCON-PR - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná, suspendeu, no início de novembro do ano passado, a comemoração do feriado, em Curitiba e Londrina - PR.
Alegam-se prejuízos à indústria e ao comércio, bem como que, se fosse esse o caso, outras etnias deveriam também ser contempladas. Em Curitiba, outras etnias têm forte representação na comunidade, como poloneses, alemães, italianos, ucranianos, árabes, israelitas, japoneses (também fortemente presentes no norte do Estado) e outros "menos votados"... E que dizer do índio, então?
Ocorre que a questão central é outra. E é uma questão central da humanidade, persistente e ainda insolúvel: a ESCRAVIDÃO. Presente nos relatos bíblicos, presente no Império Romano, presente na Idade Média, presente no início da Revolução Industrial e presente no "estado de coisas" ainda vigente no Brasil e em boa parte da (des)humanidade.
Este talvez o maior "cancro" humano. Esta, talvez, a maior das corrupções. Esta, talvez, (para usar um termo muçulmano) a "Jihad Maior" (os islamitas distinguem a "Grande Jihad" e a "Jihad Menor"; veja o link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jihad) que tenhamos ainda que enfrentar. Aí reside a enorme importância, para o Brasil, do "Dia da Consciência Negra".
Dia este que não pode ser, sabemos, o 28 de setembro da Lei do Ventre Livre (1871), muito menos o mesmo 28 de setembro da Lei dos Sexagenários (1885), ou ainda o 13 de maio da Lei Áurea (1888), porque, infelizmente "jogaram" os escravos em renovadas "roubadas", por não lhes concedermos (mesmo que gradualmente), por séculos e séculos, a ajuda necessária; ao contrário, o que se via era escravidão, opressão e exploração. Ou mesmo porque, em tempos mais modernos, nunca se viu uma colaboração verdadeiramente coordenada e solidária, para construir, com prioridade, a estrutura necessária para a libertação de pais e filhos...
Quanto às (também) meritórias reivindicações do comércio, da indústria, prestadores autônomos de serviços, pequenos empresários e seus assemelhados (das assim chamadas "classes produtoras"):
Bem, pessoal... Vamos com calma; e sabedoria... Assim, vive-se mais e melhor... E com maior segurança... Há outras 3 centenas de dias, durante o ano, para recuperar produção e vendas... Os países mais produtivos, como USA, Alemanha e Japão, não têm menos feriados que o Brasil... Aqueles mais "aferrados ao trabalho" podem - sempre - aproveitar o dia para trabalhar ainda mais, colocando o serviço "em dia"...


Aproveitando para lembrar os mais "renitentes"; e explicar também um pouco do também renitente "saudosismo" de alguns pelas ditaduras: nos tempos de Espártaco [(Spartacus, em latim), que viveu de 109 A.C. a 71 A.C., gladiador, líder da mais célebre revolta dos escravos da Roma antiga], os escravos não votavam... Hoje, a maior parte dos escravos (menos os "enjaulados"), têm direito a voto...
Importante salientar que esse, e outros problemas graves das nossas sociedades, JAMAIS vão se resolver pelo ÓDIO. Não. A resposta está na SOLIDARIEDADE e na COLABORAÇÃO. A resposta, sempre, estará no AMOR...

Veja o link:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/11/19/stf-e-tj-derrubam-feriados-da-consciencia-negra-em-curitiba-e-londrina.htm

O vídeo abaixo é, também, muito ilustrativo desta realidade (do presente e do passado); uma realidade muito brasileira; mas também muito presente, ainda, na África e no mundo (pelo menos 6 milhões de pessoas pessoas morreram, nos últimos anos, na guerra do Congo; um brasileiro, o general Santos Cruz, está comandando as forças da ONU).

Veja o link (comandante brasileiro no Congo):
http://www.defesanet.com.br/africa/noticia/17326/Mandato-do-general-Santos-Cruz-em-missao-da-ONU-no-Congo-e-renovado-/

E o Link do vídeo (no You Tube), se o plug-in não for suportado no seu aparelho/computador:
www.youtube.com/watch?v=3S19s7cg4-Y