Política Pirata Pirate Politics Love before power O amor antes do poder Then Love with power Então o Amor com o poder To destroy (the) Power without love Para destruir o Poder sem amor.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
E Deus nos fez... "Recicláveis"...
"Enriquecendo"?? Só desde o século XVI? Parecem esquecer que todos nós também somos "recicláveis"...
sábado, 25 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Sustentabilidade: Curitiba poderá testar carro elétrico japonês
Presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, Sérgio Póvoa Pires, em Yokohama, com carro da Nissan [clique para AMPLIAR] |
Veja notícia completa em:
http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/curitiba-podera-testar-carro-eletrico-japones/29542
domingo, 19 de maio de 2013
As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
[Clique para AMPLIAR] |
Recebido de Sandra Oliveira, via Facebook:
As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
A 1ª diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as
pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm
algo para nos fazer aprender e avançar em cada
situação.
A 2ª lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia
ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas
vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor
detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…”
ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi
tudo o que poderia ter acontecido, e foi para
aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e
cada uma das situações que acontecem em nossas
vidas são perfeitas.
A 3ª diz: “Toda vez que você iniciar é o momento
certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois.
Quando estamos prontos para iniciar algo novo em
nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a 4ª e última afirma: “Quando algo termina, ele
termina“.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é
para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em
frente e se enriquecer com a experiência. Não é por
acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à
nossa vida hoje, é porque estamos preparados para
entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
[Clique para AMPLIAR] |
terça-feira, 7 de maio de 2013
Atitudes Vencedoras
Artigo (recebido de João Luiz Ribas Pessa) publicado na revista da AVIANCA, compartilho:
ATITUDES VENCEDORAS
POR CARLOS HILSDORF (palestrante internacional e autor)
A vida é feita de escolhas. Não escolher é a pior delas, pois significa que seremos determinados pelas escolhas feitas por terceiros, à nossa revelia. Não podemos escolher o que a vida coloca à nossa frente, mas podemos e devemos escolher como reagiremos aos fatos. Não se trata de meras decisões, de escolhas teóricas, mas de execução, de atitudes colocadas em prática. Na ausência de concretização, uma decisão é só um desejo.
As empresas não estão preocupadas se você pertence à geração baby boomer, X ou Y, elas estão interessadas em quanto valor você é capaz de agregar aos negócios. Muito mais que a mera procedência universitária e, até mesmo, currículo, empresas excelentes estão em busca de profissionais com intenso comprometimento e capacidade de realização, uma vez que inovação, alta performance e resultado são palavras de ordem em uma época de feroz competitividade.
Os maiores obstáculos ao sucesso na carreira das pessoas são de ordem comportamental. Elas não perdem para seus competidores e pares, perdem para si mesmas, em função do condicionamento a um estilo limitador de atitudes. Tais atitudes são aquelas que restringem nossas possibilidades de sucesso e felicidade. Elas estão ligadas aos nossos medos e mecanismos de defesa. Na tentativa de evitar riscos e sofrimentos, nos protegemos demais e, ingenuamente, não percebemos que o excesso de proteção é mais perigoso que o sofrimento que temíamos.
Quem se protege demais é prisioneiro de si mesmo, não ousa, não inova, não vive. Enquanto nos defendemos não crescemos, apenas fugimos das responsabilidades, encontrando desculpas nobres para atitudes pobres. Atitudes limitadoras transformam dificuldades em problemas.
Já as atitudes vencedoras são aquelas que estão alinhadas com a nossa autorrealização. É através delas que nos tornamos quem nascemos para ser. São as escolhas que contribuem com nosso crescimento pessoal, com a expansão de nossas possibilidades, com a ampla utilização das nossas potencialidades e talentos. São atitudes que beneficiam a integração do ser, tornando-nos plenos, realizados. Elas nos conduzem ao sucesso e resultam em especial fonte de felicidade. Atitudes vencedoras transformam dificuldades em oportunidades. O filósofo Aristóteles dizia: "Nós nos tornamos aquilo que repetidamente fazemos!".
Profissionais de alta performance realizam uma importante vitória sobre si mesmos: fortalecem suas forças e diminuem suas fraquezas. Estes profissionais desenvolvem atitudes vencedoras, transformando dificuldades em oportunidades, jamais em problemas. Livre-se de desculpas nobres para atitudes pobres! Vença seus mecanismos de defesa. Viva uma vida em grande estilo, repleta de realizações memoráveis. Você possui o potencial de fazer as coisas acontecerem. Transforme este potencial em realidade. Não delegue a sua vida a terceiros, dedique-se a desenvolver atitudes vencedoras.
Seu futuro agradece.
sábado, 4 de maio de 2013
Igualdade não significa Justiça. Mais: a falta de possibilidade de escolha da grande maioria das crianças brasileiras (veja também o vídeo com Eduardo Gianetti)
Não há mal nenhum na desigualdade, ou na diversidade.
Mas às vezes vejo algumas pessoas já despossuídas de tudo.
E muitas outras lutando para sobreviver, em extrema pobreza.
Outras vezes, vejo os filhos dessas pessoas, ainda muito novos, sendo perdidos para as drogas, para a violência e - igualmente - para a desesperança da pobreza extrema.
Há situações na vida em que, se não houver uma mão ajudando a sair, não haverá solução.
Devíamos estar muito mais acostumados a isso: sem amor, o ser humano não sobrevive. Desde a mais tenra idade, os nossos recém-nascidos (ao contrário dos animais), sem ajuda, não são capazes de mamar, de se limpar, de se locomover. Não têm nenhuma autonomia. São capazes apenas de... Chorar...
Devíamos entender melhor o que somos, e começar a fazer empresas muito mais solidárias. Ou, o que permanecerá como nosso legado, será a injustiça de querer tratar como se fossem iguais, os desiguais...
Para que haja JUSTIÇA, é preciso prover OPORTUNIDADES para os desfavorecidos. E isso, só será possível se os mais favorecidos forem ensinados e estimulados a olhar em volta. E, consultando seus corações, tenham novas atitudes, dando de si e ajudando a formar organizações para produzir e distribuir novas formas de riqueza...
[Isto vale também para os banqueiros, com seus "olhos de vidro"...; no caso, material inútil e descartável...]
No fim, estarão fazendo o bem a si mesmos; porque, embora - infelizmente - pareçam não querer saber, O CORAÇÃO ESTÁ CONECTADO AO CÉREBRO (só os profetas percebem o óbvio...)... ESTA É A CONEXÃO MAIS ÍNTIMA NO CORPO HUMANO: O CORAÇÃO PULSA A CADA SEGUNDO, INFLUENCIANDO O CÉREBRO, QUE COMANDA OS DEMAIS "DEPARTAMENTOS"...
Quem não quiser cair no esquecimento (dos omissos) e no auto-esquecimento (dos alienados), ou na "lembrança forçada" pela necessidade e pelo exercício tirânico do poder, ainda em vida; e com isso arriscar-se, no pós-vida, a ser "premiado" com a segunda morte (a morte espiritual), precisará manter - permanentemente acesa - essa conexão vital...
VAMOS AGIR MUITO MAIS COMO AS CRIANÇAS? Com a cabeça no comando... Mas, como elas, as crianças, do jeito que viemos ao mundo, com a espontaneidade das crianças, COM O CORAÇÃO?
[veja abaixo vídeo com Eduardo Gianetti, falando sobre como se chega à desigualdade no Brasil; e o tipo de desigualdade bem nossa, que gera a falta de escolha possível para um número enorme de crianças brasileiras]
Desterrada a justiça, que é todo o reino senão pirataria? (Santo Agostinho)
Mas às vezes vejo algumas pessoas já despossuídas de tudo.
E muitas outras lutando para sobreviver, em extrema pobreza.
Outras vezes, vejo os filhos dessas pessoas, ainda muito novos, sendo perdidos para as drogas, para a violência e - igualmente - para a desesperança da pobreza extrema.
Há situações na vida em que, se não houver uma mão ajudando a sair, não haverá solução.
Devíamos estar muito mais acostumados a isso: sem amor, o ser humano não sobrevive. Desde a mais tenra idade, os nossos recém-nascidos (ao contrário dos animais), sem ajuda, não são capazes de mamar, de se limpar, de se locomover. Não têm nenhuma autonomia. São capazes apenas de... Chorar...
Devíamos entender melhor o que somos, e começar a fazer empresas muito mais solidárias. Ou, o que permanecerá como nosso legado, será a injustiça de querer tratar como se fossem iguais, os desiguais...
Para que haja JUSTIÇA, é preciso prover OPORTUNIDADES para os desfavorecidos. E isso, só será possível se os mais favorecidos forem ensinados e estimulados a olhar em volta. E, consultando seus corações, tenham novas atitudes, dando de si e ajudando a formar organizações para produzir e distribuir novas formas de riqueza...
[Isto vale também para os banqueiros, com seus "olhos de vidro"...; no caso, material inútil e descartável...]
No fim, estarão fazendo o bem a si mesmos; porque, embora - infelizmente - pareçam não querer saber, O CORAÇÃO ESTÁ CONECTADO AO CÉREBRO (só os profetas percebem o óbvio...)... ESTA É A CONEXÃO MAIS ÍNTIMA NO CORPO HUMANO: O CORAÇÃO PULSA A CADA SEGUNDO, INFLUENCIANDO O CÉREBRO, QUE COMANDA OS DEMAIS "DEPARTAMENTOS"...
Quem não quiser cair no esquecimento (dos omissos) e no auto-esquecimento (dos alienados), ou na "lembrança forçada" pela necessidade e pelo exercício tirânico do poder, ainda em vida; e com isso arriscar-se, no pós-vida, a ser "premiado" com a segunda morte (a morte espiritual), precisará manter - permanentemente acesa - essa conexão vital...
VAMOS AGIR MUITO MAIS COMO AS CRIANÇAS? Com a cabeça no comando... Mas, como elas, as crianças, do jeito que viemos ao mundo, com a espontaneidade das crianças, COM O CORAÇÃO?
[veja abaixo vídeo com Eduardo Gianetti, falando sobre como se chega à desigualdade no Brasil; e o tipo de desigualdade bem nossa, que gera a falta de escolha possível para um número enorme de crianças brasileiras]
Desterrada a justiça, que é todo o reino senão pirataria? (Santo Agostinho)
Consultando (junto) Razão e Coração |