sábado, 27 de fevereiro de 2021

Fique em Casa. E Feliz 2022. Enquanto isso, boa noite Brasil e bom dia Japão. O futebol e o que é sério. Sempre unidos, mesmo que insistam em nos dividir.


É SÓ CANELADA
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      Fique em 🏡. E Feliz 2022

 

O Flamengo foi o Campeão. O São Paulo entregou a rapadura e, depois de já entregue - na última quinta-feira, 25/02/2021 - desfilou seu incomparável garbo tricolor num Morumbi aparentemente vazio de torcidas, logo pra cima de quem, na última Rodada? Ora, do campeão que o VAR certificou nas últimas pelejas (com as devidas homenagens 'tecnológicas' à coerência do 'VAR bananeiro' com as práticas vigentes na nossa renascida e revigorada República Bananeira 🍌🍌🍌). O Galo, desafiante mineiro, completou 50 anos sem título de campeão brasileiro, o mesmo acontecendo com o Inter, gaúcho esperançoso, há 42 anos acompanhando e torcendo, pelas TVs dos CTGs espalhados pelo Brasil, as jogadas e peripécias do título que não vem... 

Previsível, muito previsível... 

O Vasco, o Goiás, o Coritiba e o Botafogo foram rebaixados. Como, aliás, também já era esperado...

Enfim, não precisava toda essa "zona", esses bilhões em despesas, trabalho muito pouco produtivo, esse tal de VAR virando a um só tempo protagonista, juiz e artista principal. Até o jogo para quando entra o protagonismo do VAR; para também a bola; param os jogadores, para tudo para assistir a telinha do monitor; fica todo mundo discutindo, e nada de futebol...; ao final , decidem os operadores da tecnologia e seus superiores, quem sabe se intercomunicando em verdadeira "comissão de arbitragem"... 

Tudo isso pra no fim, no fim mesmo do Campeonato, acontecer o que todo mundo (mais ou menos) já sabia... Flamengo campeão; e sem surpresas entre os rebaixados... rsrs...

Mas, por enquanto, estou só brincando... O futebol é importante... mas apenas entre as coisas menos importantes, claro, a não ser para os que vivem desse esporte...

Prossigamos pois, com o que é sério.


"Esqueçamos" logo, então, o ano de 2021, que começou na mesma desafinada batida, depois de um Carnaval que não houve. Agora, deixa rolar, resta o que? Com calma e prudência... Economizemos nossos tempos e nossos dinheiros. Esse ano vai ser, ao fim e ao cabo, do mesmo tipo de 2020, com nuances, como Deus quiser. Faltando uns 300 dias para o fim do ano, já contabilizamos 254.000 corpos vencidos pela pandemia; e, afinal, desprovidos de vida e contados como se fossemos gado. Ou 4 Maracanãs cheios, como queiram... Ou uma fila de 1.000 Km (com veículos espaçados de 4 metros entre si, cada um atrás do outro e cada um levando um cadáver: perdoa Senhor, que os inocentes terão renascido, mas é preciso ser claro...), distância igual à de Curitiba a Belo Horizonte, 1.000 km (!) de carros funerários enfileirados, engarrafados e, no meio, com caveiras ao volante buzinando seus automóveis virtuais num também imaginário trecho engarrafado da marginal de São Paulo-Capital ligando a Rodovia Régis Bittencourt à Fernão Dias, tudo sem que Brasília ouça e que continue, mesmo sendo detentora de 75% dos orçamentos, a promover, pelo chefe do executivo, desinformação acompanhada de uma vacinação a passos de cágado, enquanto a pandemia come solta. Nem mesmo o "vejam o que é Israel", tão repetido pelo nosso ineficiente líder, poderá agora ser dito por este governo, ao acenar com um novo projeto, sem que caia na galhofa... já que a vacinação em Israel segue muito bem, "de vento em popa", Graças a Deus, enquanto a nossa vai mal, muito mal, Graças a quem??...

Até onde e até quando ou quanto e a que falta de qualidade ou degradação chegaremos, cercados de tanto sofrimento e cegueira, num país onde tantos velhos pais e avós, e tantas velhas autoridades não ensinam, pelo exemplo e por palavras, a qualidade de amor e respeito coletivo, para que os mais jovens e o povo em geral aprendam; e, com isso, os jovens (muitos, além da conta) e o povo (muitos também) podem apenas devolver, desenvolver e retribuir o que aprenderam: pouco respeito e pouco amor, e até desprezo e desconsideração aos mais velhos e aos mais pobres; e, como corolário da própria disseminação da ignorância, uma permanente desconfiança (compreensível e permanentemente estimulada) para com as autoridades (que, afinal, tornou-se voz corrente aqui e acolá, são mesmo - é o que se diz, generalizando - ladrões... o que não é sempre verdade, longe disso...), sem saber separar o joio do trigo?? 

"Macaco, olha o teu rabo"... Consideremos que é e será uma parte respeitável do nosso país que está a perecer e perecerá nesta 'guerra', que serão talvez alguns de nossos mais valorosos e experientes, nos mais diversos níveis materiais e espirituais... Respeitemos... Façamos 254.000 minutos de silêncio, um minuto por cada falecido ou falecida, todos tombados nessa guerra; ou 4.233 horas; ou 176 dias ininterruptos de silêncio; como queira senhor presidente... Não, não foram e não são gado, todos tiveram nome e têm História de Vida, senhor presidente...

Quer um conselho de alguém um pouco mais velho, mesmo que não pedido? Cale-se, senhor. Cale-se ainda hoje, por favor, não perca um só minuto... Enquanto isso, a sua dívida espiritual só aumenta... Cuide, senhor... Sua responsabilidade é grande...

Japão, um exemplo a estudar: é bom considerar que o respeito humano real (no dístico "o Sol nasceu para Todos" do "país do Sol Nascente"), inclusive evitando a "proliferação" dos pobres e miseráveis [aqui no Brasil temos hoje em torno de 100 milhões dependendo de "esmola emergencial" de 250 reais para mal e mal sobreviver] e - também assim, possibilitando mais e mais - a existência de uma população idosa mantida saudável e tratada muitas vezes com reverência, além de haver também o exemplo, o incentivo e a cobrança à disciplina e às regras vindos das próprias autoridades responsáveis - provavelmente explique porque o Japão, com mais de 126 milhões de habitantes, tenha tido nesta pandemia apenas 7.800 mortes... Enquanto nós (nós?) já tivemos mais de 254.000 mortes... E agora, fica a pergunta: há ainda mais e mais incompetência, vá saber, no "saco de maldades"??

Outra: Que tal líderes que eduquem a população? Que tal?? Num país tão carente, que tal?? Falemos sério, por favor...

Vergonha, Brasil! Falam de impostos excessivos, enquanto vendem ou preparam a venda de grandes, enormes empresas monopolistas ou reguladoras de mercado que são de propriedade do Estado Brasileiro, empresas lucrativas e construídas com imenso sacrifício; sendo a Petrobras, maior delas, fruto de 70 anos de muito trabalho que fez dela um gigante. Empresas que, o mais das vezes, acabam nas mãos de banqueiros e especuladores, estrangeiros e nacionais, sentados na mesma mesa de um banquete de privilégios e dividindo um espólio, enquanto são tratados pela grande imprensa sentada na mesma mesa, como se fossem seres sobre-humanos incorruptíveis e detentores de insuspeita santidade e infalibilidade, todos ungidos pelo "deus-mercado", toda-poderosa entidade, composta por membros dotados de superpoderes e clarividência... "Podem tudo"... Fica a pergunta, sem resposta: "quem quer comprar o que dá prejuízo??" E outra: "o que virá da incapacitação do Estado brasileiro, já tão combalido?"  Quanto à redução de impostos, tudo bem, que se reduzam os impostos, sem prejudicar os serviços já deficientes... Mas há algum desses arautos da meritocracia em benefício próprio e com a Graça Eterna e (supostamente) Pré-Merecida de Deus, que fale em doar direto aos pobres (ou retribuir a Deus a Graça e Generosidade atribuída aos "escolhidos"), sem intermediários e criteriosamente, 10%, 15%, 20% ou 30% dos bens, patrimônio e ações que amealhou, antes de morrer?? Nada... "Venha a nós o vosso Reino"... Parece piada, mas é sério... Quanta ganância! Acham-se previamente absolvidos, por critérios também próprios, em seus próprios julgamentos... São, evidentemente, "acima dos mortais"... Na verdade, espertalhões... ou sonhadores de uma noite de verão?? E, ao fim e ao cabo, "homens de pouca, muito pouca fé". Ou, talvez, de fé excessiva em si mesmos... e pouca fé em Deus... E qual mesmo é o Deus, sabeis esclarecer?? A ver... O que diz mesmo esse Deus?? Tudo pelo mercado? Ainda existem, a considerar, homens e mulheres, ou já somos apenas números em planilhas Excel ou algoritmos no Google ou no Facebook? Quem sabe somos carne fresca, crua, mal passada ou bem passada, prontos para entrar na "máquina de moer carne"? Ou carne quase podre, pronta para ser jogada fora?... Ou só nos resta "esquecer"; e deixar rolar?


Voltando ao futebol, mas continuando um pouco mais na política: Quem gosta de futebol, mas também de emoções mais ou menos pífias, mas de verdade, e já passou da idade de jogar "pelada", escolha um time na Série B, na C ou na D. São emoções mais autênticas, mais baratas e sem VAR...


Que tenhamos, pois, cada um de nós, mais 10 meses de um Feliz e Calmo, embora Atribulado 2021! E um Feliz e, Deus queira, mais Venturoso 2022! Talvez não aconteçam muitos milagres em 2022; são sempre poucos mesmo os enormes milagres (afinal, há leis, inclusive celestiais e na natureza), mas sempre, certamente, estarão presentes os pequenos milagres diários, aos quais nos acostumamos e muitas vezes nem vemos e agradecemos... o dia-a-dia é conosco mesmo, os donatários deste Planeta... mas podem vir as surpresas, certamente virão, de repente em cascata, tantas e tão fortes emoções talvez vejamos, em 2022... 

Afinal, em 2022 vai ter Copa (vamos acompanhar) e vai ter Eleição Federal no Brasil (vamos acompanhar também)...


Aguardemos... Vem mais CANELADA. E, como
se diz aqui no Paraná, mais vem mais FACÃO
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Oremos pois... MUDA BRASIL! Muda já, recauchutando os mesmos ou com outros, ou muda em 2022... E não, não vai ser nada fácil chegar a 2023...

Enquanto isso, aguardemos na Paz... Que Deus nos abençoe... Depois, que tenhamos - finalmente - Governo. Com correta escolha de Prioridades. E Planejamento de verdade. A seguir, todos trabalhando, a plena carga e a pleno emprego, com sabedoria, equilíbrio e compaixão ao distribuir os trabalhos e seus resultados. 

Oremos, UNIDOS, de mãos dadas... SEMPRE UNIDOS, MESMO QUE INSISTAM EM NOS DIVIDIR. Povo, Trabalhadores, Funcionários Públicos, Empresários e Banqueiros, UNIDOS. É pedir muito? Não... É absolutamente necessário.