quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Linda Ronstadt - Simple Dreams

                                              Magnificent. Magnífico. 



Simple Dreams is the eighth studio album by the American singer Linda Ronstadt, released in 1977 by Asylum Records. It includes several of her best-known songs, including her cover of the Rolling Stones song "Tumbling Dice" (featured in the film FM) and her version of the Roy Orbison song "Blue Bayou", which earned her a Grammy nomination for Record of the Year. The album also contains covers of the Buddy Holly song "It's So Easy!" (a top-5 hit) and the Warren Zevon songs "Poor Poor Pitiful Me" (another top-40 hit) and "Carmelita". The album was the best-selling studio album of her career, and at the time was the second best-selling album by a female artist (behind only Carole King's Tapestry). It was her first album since Don't Cry Now without long-time musical collaborator Andrew Gold, though it features several of the other Laurel Canyon-based session musicians who appeared on her prior albums, including guitarists Dan Dugmore and Waddy Wachtel, bassist Kenny Edwards, and producer and multi-instrumentalist Peter Asher


- From Wikipedia, the free encyclopedia


Track listing
Side one
No.TitleWriter(s)Length
1."It's So Easy"Buddy HollyNorman Petty2:27
2."Carmelita"Warren Zevon3:07
3."Simple Man, Simple Dream"J.D. Souther3:12
4."Sorrow Lives Here"Eric Kaz2:57
5."I Never Will Marry"Traditional3:12
Side two
No.TitleWriter(s)Length
1."Blue Bayou"Roy OrbisonJoe Melson3:57
2."Poor Poor Pitiful Me"Warren Zevon3:42
3."Maybe I'm Right"Waddy Wachtel3:05
4."Tumbling Dice"Mick JaggerKeith Richards3:05
5."Old Paint"Traditional3:05
Total length:31:49


quinta-feira, 9 de novembro de 2017

TVE Bahia: Bob Fernandes entrevista Ciro Gomes: Política e Economia 101: o Estado da Nação e da População Brasileira; e um pouco da História Recente





CIRO GOMES: Entrevista à TVE Bahia em 07 de novembro de 2017:




O cearense de Pindamonhangaba (SP), Ciro Gomes, tem anos de experiência nos governos municipal, estadual e federal; e, depois de 35 anos na política, conhece como poucos os problemas brasileiros. Mas precisará controlar, e muito, seus momentos de intemperança, que remetem ao autoritarismo dos donos da verdade, para ter chances na corrida presidencial.
Além de costurar acordos que não serão nada fáceis de fechar e/ou executar.

"Sem sorte (e competência) não se come nem um Chicabom." (Nelson Rodrigues; quanto à 'competência', é o óbvio ululante...)

De toda forma, convenhamos, não está fácil ajudar o Brasil (e o mundo), quando a ignorância, os enganos, a pretensão, as más intenções e a estupidez nos rondam. E, para cada lado que se olha, o que se vê é cada um olhando o próprio umbigo; e, por extensão, apenas o que supõe serem os seus próprios interesses, esquecendo os demais, ou julgando os demais (inclusive os desvalidos) com a sua própria régua; e - mais - esquecendo que os que mais recebem (é a 'benignidade imerecida', que recebemos como presente de Deus), mais serão cobrados, e - portanto - maiores responsabilidades e maiores contas terão a apresentar para exame, na hora que se apresentarem ao Julgamento. Afinal, receberam maior crédito...


sábado, 4 de novembro de 2017

More (Theme from Mondo Cane - 1962) - Seven Fantastic Artist!




Publicado em 25 de abr de 2016 no You Tube por James Randall

"More" (Theme from 'Mondo Cane') is a film score song written by Riz Ortolani and Nino Oliviero for the 1962 film Mondo Cane. The movie's music was released as Mondo Cane: Original Motion Picture Sound Track Album, music by Riz Ortolani and Nino Oliviero, on United Artists Records.
Originally composed as an instrumental and titled "Ti guarderò nel cuore", lyrics were later provided by Marcello Ciorciolini, which were adapted into English by Norman Newell. At that point, "Theme from Mondo Cane" became "More" (not to be confused with an earlier pop song of the same name). The song was recorded in several languages by Steve Rossi who continues to perform the song in his Las Vegas stage acts. Mr. Rossi performed the song at the 36th Academy Awards and is best known as one half of the comedy team Allen and Rossi. "More" is one of Ortolani's most acclaimed and influential works. It was nominated for the Academy Award for Best Original Song at the 36th Academy Awards in 1963, and it led Ruggero Deodato to hire Ortolani to compose the score for his film Cannibal Holocaust. - Wikipedia

LYRICS
More than the greatest love the world has known This is the love I'll give to you alone More than the simplest words I try to say I only live to love you more each day!
More than you'll never know my arms long to hold you so My life will be in your keeping, waking, sleeping, laughing, weeping Longer than always is long long time, But far beyond forever you'll be mine!
I know I never lived before and my heart is very sure No one else could love you more! I know I never lived before and my heart is very sure No one else could love you more! "MORE" SONG
LIST of ARTISTS (from the video beginning to 25:07) Arthur Fiedler & The Boston Pops Orchestra, Ferrante & Teicher, Andy Williams, Hill Bowen, Morton Gould and His Orchestra, Mantovani Orchestra, The Hollywood Strings & BBC Symphony Orchestra

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

LUISLINDA E A OPRESSÃO: Ministra cita TRABALHO ESCRAVO e PEDE ao governo SALÁRIO de R$ 61 MIL

Ministra LUISLINDA VALOIS (BA) associando-se
com ALEXANDRE DE MORAES (SP), MICHEL TEMER (SP) e, mais atrás,
AÉCIO NEVES (MG), RODRIGO ROCHA LOURES (PR)
e outros MENOS VOTADOS


- NA ALMA, TALVEZ - FINALMENTE - TENHA SENTIDO A TOTAL OPRESSÃO DE UM ASTRAL (E UM ENTORNO) ABSOLUTAMENTE CARREGADO... 
PODE SER CASO DE VÁRIOS BANHOS DE DESCARREGO E DE RETORNO ÀS SUAS RAÍZES MAIS PROFUNDAS...
MESMO TIPO DE OPRESSÃO, ALIÁS, QUE DEMONSTROU O MINISTRO GILMAR MENDES, AO DIZER QUE NÃO SE SENTIA "FAZENDO TRABALHO ESCRAVO, APESAR DE TRABALHAR MUITO"...
"MONDO CANE"... A UM SÓ TEMPO, OPRESSORES E OPRIMIDOS...

O Velho Testamento diz que é difícil, muito difícil superar os traumas da opressão e da escravidão (seja no Egito, há 4.000 anos, na África, Brasil, Arábias, Israel, Europa, USA ou alhures): ficam na alma; a libertação individual (e da Humanidade) não é fácil.
Há anos, li uma entrevista com um torturador confesso, onde dizia que o pior da tortura é que ela jamais deixa o corpo; e, pior, não deixa a alma, onde instala a descrença total: em Deus, na Humanidade ou em um determinado grupo.
Mais fácil, como sempre, se omitir, o que equivale escolher o lado do Opressor. Ou, descaradamente, passar a ser - também - um(a) PRIVILEGIADO(A) que não se enxerga, e passa a julgar os demais com a sua régua.
Infelizmente, tadinha, deslumbrou-se... Fato comum, aliás... Há raízes nisso. Em todos nós, situados em quaisquer PARTIDOS, CRENÇAS, RELIGIÕES, ETNIAS, RAÇAS OU NAÇÕES... Uns de nós mais, outros menos...