Política Pirata Pirate Politics Love before power O amor antes do poder Then Love with power Então o Amor com o poder To destroy (the) Power without love Para destruir o Poder sem amor.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Imperfectly Perfect: Imperfeitamente Perfeita: Imperfectamente Perfecta: Patti Smith - A Hard Rain's A-Gonna Fall
Aos senhores do mundo: Desse jeito, uma chuva dura (forte, ácida, devastadora) vai cair:
Imperfeitamente Perfeita: Imperfectly Perfect: Imperfectamente Perfecta
Patti Smith na entrega do Prêmio Nobel de Literatura (Dezembro 2016)
A Hard Rain's A-Gonna Fall, música e letra de Bob Dylan
- Veja também, no Link abaixo, os comentários de Patti Smith sobre a vida, sua vida e sua performance na entrega do Prêmio Nobel a Bob Dylan, na seção CULTURAL COMMENT para o New Yorker, em 16/12/2016
A Hard Rains Gonna Fall {Live at Town Hall 1963}
A Hard Rain's A-Gonna Fall
Oh, where have you been, my blue-eyed son?
Oh, where have you been, my darling young one?
I've stumbled on the side of twelve misty mountains,
I've walked and I've crawled on six crooked highways,
I've stepped in the middle of seven sad forests,
I've been out in front of a dozen dead oceans,
I've been ten thousand miles in the mouth of a graveyard,
And it's a hard, and it's a hard, it's a hard, and it's a hard,
And it's a hard rain's gonna fall.
Oh, where have you been, my darling young one?
I've stumbled on the side of twelve misty mountains,
I've walked and I've crawled on six crooked highways,
I've stepped in the middle of seven sad forests,
I've been out in front of a dozen dead oceans,
I've been ten thousand miles in the mouth of a graveyard,
And it's a hard, and it's a hard, it's a hard, and it's a hard,
And it's a hard rain's gonna fall.
Oh, what did you see, my blue-eyed son?
Oh, what did you see, my darling young one?
I saw a newborn baby with wild wolves all around it
I saw a highway of diamonds with nobody on it,
I saw a black branch with blood that kept drippin',
I saw a room full of men with their hammers a-bleedin',
I saw a white ladder all covered with water,
I saw ten thousand talkers whose tongues were all broken,
I saw guns and sharp swords in the hands of young children,
And it's a hard, and it's a hard, it's a hard, it's a hard,
And it's a hard rain's gonna fall.
Oh, what did you see, my darling young one?
I saw a newborn baby with wild wolves all around it
I saw a highway of diamonds with nobody on it,
I saw a black branch with blood that kept drippin',
I saw a room full of men with their hammers a-bleedin',
I saw a white ladder all covered with water,
I saw ten thousand talkers whose tongues were all broken,
I saw guns and sharp swords in the hands of young children,
And it's a hard, and it's a hard, it's a hard, it's a hard,
And it's a hard rain's gonna fall.
And what did you hear, my blue-eyed son?
And what did you hear, my darling young one?
I heard the sound of a thunder, it roared out a warnin',
Heard the roar of a wave that could drown the whole world,
Heard one hundred drummers whose hands were a-blazin',
Heard ten thousand whisperin' and nobody listenin',
Heard one person starve, I heard many people laughin',
Heard the song of a poet who died in the gutter,
Heard the sound of a clown who cried in the alley,
And it's a hard, and it's a hard, it's a hard, it's a hard,
And it's a hard rain's gonna fall.
And what did you hear, my darling young one?
I heard the sound of a thunder, it roared out a warnin',
Heard the roar of a wave that could drown the whole world,
Heard one hundred drummers whose hands were a-blazin',
Heard ten thousand whisperin' and nobody listenin',
Heard one person starve, I heard many people laughin',
Heard the song of a poet who died in the gutter,
Heard the sound of a clown who cried in the alley,
And it's a hard, and it's a hard, it's a hard, it's a hard,
And it's a hard rain's gonna fall.
Oh, who did you meet, my blue-eyed son?
Who did you meet, my darling young one?
I met a young child beside a dead pony,
I met a white man who walked a black dog,
I met a young woman whose body was burning,
I met a young girl, she gave me a rainbow,
I met one man who was wounded in love,
I met another man who was wounded with hatred,
And it's a hard, it's a hard, it's a hard, it's a hard,
It's a hard rain's gonna fall.
Who did you meet, my darling young one?
I met a young child beside a dead pony,
I met a white man who walked a black dog,
I met a young woman whose body was burning,
I met a young girl, she gave me a rainbow,
I met one man who was wounded in love,
I met another man who was wounded with hatred,
And it's a hard, it's a hard, it's a hard, it's a hard,
It's a hard rain's gonna fall.
Oh, what'll you do now, my blue-eyed son?
Oh, what'll you do now, my darling young one?
I'm a-goin' back out 'fore the rain starts a-fallin',
I'll walk to the depths of the deepest black forest,
Where the people are many and their hands are all empty,
Where the pellets of poison are flooding their waters,
Where the home in the valley meets the damp dirty prison,
Where the executioner's face is always well hidden,
Where hunger is ugly, where souls are forgotten,
Where black is the color, where none is the number,
And I'll tell it and speak it and think it and breathe it,
And reflect it from the mountain so all souls can see it,
Then I'll stand on the ocean until I start sinkin',
But I'll know my song well before I start singin',
And it's a hard, it's a hard, it's a hard, it's a hard,
It's a hard rain's gonna fall.
Oh, onde você esteve meu filho de olhos azuis?
Oh, onde você esteve, meu jovem querido?
Tropecei ao lado de doze montanhas nebulosas
Eu andei e engatinhei em seis estradas tortuosas (trapaceadas)
Eu pisei no meio de sete florestas tristonhas Entrei e saí da frente de uma dúzia de oceanos mortos
Estive dez mil milhas na boca de uma sepultura E é uma forte, é uma forte É uma forte, e é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
Oh, o que você viu, meu filho de olhos azuis? Oh, o que você viu, meu jovem querido? Eu vi um bebê recém nascido Com lobos selvagens lhe rondando
Eu vi uma estrada de diamantes sem ninguém sobre ela
Eu vi um galho negro com sangue que pingava Eu vi um quarto cheio de homens com seus martelos sangrando
Eu vi uma escada branca toda coberta de água Eu vi dez mil oradores cujas línguas estavam dilaceradas Eu vi armas e espadas afiadas nas mãos de crianças pequenas E é uma forte, é uma forte, é uma forte, é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
E o que foi que você ouviu meu filho de olhos azuis? E o que foi que você ouviu meu jovem querido? Eu ouvi o som do trovão E seu estrondo era um aviso Ouvi o ronco de uma onda que poderia afogar (abismar, submergir) o mundo inteiro Ouvi mil bateristas cujas mãos estavam em brasa Ouvi dez mil sussurrando e ninguém estava ouvindo Ouvi uma pessoa morrer de fome, ouvi muitos rindo Ouvi a canção de um poeta que morreu na sarjeta Ouvi o som de um palhaço que chorava no beco E é uma forte, é uma forte É uma forte, e é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
Oh, quem você encontrou meu filho de olhos azuis? Quem foi que você encontrou meu jovem querido? Eu encontrei uma criança jovem ao lado de um potro morto
Encontrei um homem branco que passeava com um cachorro preto
Encontrei uma jovem mulher cujo corpo estava queimando
Eu encontrei uma jovem menina, ela me deu um arco-íris
Eu encontrei um homem que estava ferido no amor Eu encontrei um outro homem que estava ferido em ódio
E é uma forte, é uma forte É uma forte, e é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
Oh, o que farás agora, meu filho de olhos azuis? Oh, o que farás agora, meu jovem querido? Vou voltar lá pra fora antes que a chuva comece a cair
Vou andar até as profundezas da mais negra floresta Onde o povo é tamanho e suas mãos estão todas vazias Onde as cápsulas de veneno estão afogando suas águas
Onde o lar no vale encontra a prisão úmida e suja Onde o rosto do executor está sempre bem escondido
Onde a fome é feia, onde as almas são esquecidas Onde preto é a cor, onde nada é o número E eu posso contá-lo e pensa-lo e dize-lo e respirá-lo E refleti-lo das montanhas Para que todas as almas possam vê-lo
Então ficarei em pé sobre o oceano até começar a afundar
Mas eu conhecerei minha canção bem antes de começar a cantá-la
E é uma forte, é uma forte, é uma forte, e é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
Eu pisei no meio de sete florestas tristonhas Entrei e saí da frente de uma dúzia de oceanos mortos
Estive dez mil milhas na boca de uma sepultura E é uma forte, é uma forte É uma forte, e é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
Oh, o que você viu, meu filho de olhos azuis? Oh, o que você viu, meu jovem querido? Eu vi um bebê recém nascido Com lobos selvagens lhe rondando
Eu vi uma estrada de diamantes sem ninguém sobre ela
Eu vi um galho negro com sangue que pingava Eu vi um quarto cheio de homens com seus martelos sangrando
Eu vi uma escada branca toda coberta de água Eu vi dez mil oradores cujas línguas estavam dilaceradas Eu vi armas e espadas afiadas nas mãos de crianças pequenas E é uma forte, é uma forte, é uma forte, é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
E o que foi que você ouviu meu filho de olhos azuis? E o que foi que você ouviu meu jovem querido? Eu ouvi o som do trovão E seu estrondo era um aviso Ouvi o ronco de uma onda que poderia afogar (abismar, submergir) o mundo inteiro Ouvi mil bateristas cujas mãos estavam em brasa Ouvi dez mil sussurrando e ninguém estava ouvindo Ouvi uma pessoa morrer de fome, ouvi muitos rindo Ouvi a canção de um poeta que morreu na sarjeta Ouvi o som de um palhaço que chorava no beco E é uma forte, é uma forte É uma forte, e é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
Oh, quem você encontrou meu filho de olhos azuis? Quem foi que você encontrou meu jovem querido? Eu encontrei uma criança jovem ao lado de um potro morto
Encontrei um homem branco que passeava com um cachorro preto
Encontrei uma jovem mulher cujo corpo estava queimando
Eu encontrei uma jovem menina, ela me deu um arco-íris
Eu encontrei um homem que estava ferido no amor Eu encontrei um outro homem que estava ferido em ódio
E é uma forte, é uma forte É uma forte, e é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
Oh, o que farás agora, meu filho de olhos azuis? Oh, o que farás agora, meu jovem querido? Vou voltar lá pra fora antes que a chuva comece a cair
Vou andar até as profundezas da mais negra floresta Onde o povo é tamanho e suas mãos estão todas vazias Onde as cápsulas de veneno estão afogando suas águas
Onde o lar no vale encontra a prisão úmida e suja Onde o rosto do executor está sempre bem escondido
Onde a fome é feia, onde as almas são esquecidas Onde preto é a cor, onde nada é o número E eu posso contá-lo e pensa-lo e dize-lo e respirá-lo E refleti-lo das montanhas Para que todas as almas possam vê-lo
Então ficarei em pé sobre o oceano até começar a afundar
Mas eu conhecerei minha canção bem antes de começar a cantá-la
E é uma forte, é uma forte, é uma forte, e é uma forte E é uma forte chuva que vai cair
Momento Nostalgia [Impoliticamente Incorreto e Direto] com Cris Nicolotti: Vai Tomar no Cu
Música e letra inspiradas numa contenda com um vizinho incomodado com uma reunião de artistas, performance de Cris Nicolotti. Ao final, resumindo, menção e um toque de inspiração no Prêmio Nobel de Literatura Bob Dylan
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Brasil: TRÂNSITO QUE MATA: A enorme participação dos veículos pesados e motoristas profissionais
Da EBC - Agência Brasil, em 20 de outubro de 2016:
Trânsito que mata
No Brasil, a cada hora, cinco pessoas morrem vítimas de acidentes de trânsito e 59 ficam inválidas. Em 2015, segundo dados da Polícia Federal, levantados para um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o trânsito matou 42,5 mil pessoas, deixando 515,7 mil feridos graves. Esses números dão ao Brasil a medalha de bronze da violência no trânsito, ficando apenas atrás da China e da Índia. Nas estradas federais, os veículos pesados, que respondem por apenas 4% da frota nacional, estão envolvidos em 51% dos acidentes fatais, dos quais 43% envolvem caminhões e 8% ônibus.
O estudo comprovou que estes números elevados são consequência de uma combinação fatal: fadiga, jornadas excessivas e uso de drogas por parte dos motoristas profissionais.
sábado, 10 de dezembro de 2016
Harry Belafonte - "Banana Boat Song (Day O)" - 1956
Lançado pela RCA Victor em 1956, Calypso, terceiro álbum gravado por Harry Belafonte, que teve na primeira faixa "Banana Boat Song (Day-O)", foi o primeiro da História a vender 1 milhão de cópias.
Calypso is the third studio album by recording artist Harry Belafonte, released by RCA Victor (LPM-1248) in 1956. The album became his second consecutive number-one album on the Billboard Top Pop Albums chart, where it stayed for 31 consecutive weeks.
The first track "Day-O (Banana Boat Song)" largely contributed to the success of the album and it is still the song for which Harry Belafonte is best known, reaching number five on Billboard's Pop chart.
It is a traditional Jamaican folk song, not a calypso, sung from the point of view of dock workers working the night shift loading bananas onto ships. Daylight has come, the shift is over, and they want their work to be counted up so that they can go home (this is the meaning of the lyric "Come, Mr. Tally Man, tally me banana / Daylight come and me wan' go home.").
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
sábado, 3 de dezembro de 2016
Hallelujah: author Leonard Cohen: singer Alexandra Burke
Hallelujah
I've heard there was a secret chord
That David played and it pleased the Lord
But you don't really care for music, do you?
That David played and it pleased the Lord
But you don't really care for music, do you?
It goes like this... The fourth, the fifth
The minor fall
The major lift
The baffled King composing Hallelujah
The minor fall
The major lift
The baffled King composing Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Your faith was strong but you needed proof
You saw her bathing on the roof
Her beauty and the moonlight overthrew you.
You saw her bathing on the roof
Her beauty and the moonlight overthrew you.
She tied you to a kitchen chair
She broke your throne
She cut your hair
And from your lips she drew the Hallelujah
She broke your throne
She cut your hair
And from your lips she drew the Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Maybe I have been here before
I know this room, I've walked this floor
I used to live alone before I knew you
I know this room, I've walked this floor
I used to live alone before I knew you
I've seen your flag on the marble arch
Love is not a victory march
It's a cold and it's a broken Hallelujah
Love is not a victory march
It's a cold and it's a broken Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
There was a time you let me know
What's real and going on below
But now you never show it to me, do you?
What's real and going on below
But now you never show it to me, do you?
And remember when I moved in you
The holy dark was moving too
And every breath we drew was Hallelujah
The holy dark was moving too
And every breath we drew was Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Maybe there's a God above
And all I ever learned from love
Was how to shoot at someone who outdrew you.
And all I ever learned from love
Was how to shoot at someone who outdrew you.
And it's not a cry you can hear at night
it's not somebody who's seen the light
it's a cold and it's a broken Hallelujah
it's not somebody who's seen the light
it's a cold and it's a broken Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Hallelujah
Aleluia
Eu soube que havia um acorde secreto
Que Davi tocava, e que agradava o Senhor
Mas você não liga muito para música, não é?
Que Davi tocava, e que agradava o Senhor
Mas você não liga muito para música, não é?
É assim... A quarta, a quinta
O menor cai
O maior sobe
O rei frustrado compondo Aleluia
O menor cai
O maior sobe
O rei frustrado compondo Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Sua fé era forte mas você precisava de provas
Você a viu tomando banho do telhado
A beleza dela e o luar arruinaram você
Você a viu tomando banho do telhado
A beleza dela e o luar arruinaram você
Ela amarrou você à cadeira da cozinha
Ela destruiu seu trono
Ela cortou seu cabelo
E dos seus lábios ela tirou o Aleluia
Ela destruiu seu trono
Ela cortou seu cabelo
E dos seus lábios ela tirou o Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Talvez eu já estivesse aqui antes
Eu vi este quarto, eu andei neste chão
Eu vivia sozinho antes de conhecer você
Eu vi este quarto, eu andei neste chão
Eu vivia sozinho antes de conhecer você
E eu vi sua bandeira no arca de mármore
Um amor não é uma marcha da vitória
É um frio e sofrido Aleluia
Um amor não é uma marcha da vitória
É um frio e sofrido Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Mas houve um tempo em que você me disse
O que realmente acontecia lá embaixo
Mas agora você nunca me mostra, não é?
O que realmente acontecia lá embaixo
Mas agora você nunca me mostra, não é?
E lembre-se quando eu te comovi
E a pomba da paz também se comoveu
E cada o suspiro que dávamos era um Aleluia
E a pomba da paz também se comoveu
E cada o suspiro que dávamos era um Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Talvez haja um Deus lá em cima
E tudo que eu já aprendi sobre o amor
Era como atirar em alguém que tirou você
E tudo que eu já aprendi sobre o amor
Era como atirar em alguém que tirou você
Não é um choro que você pode ouvir de noite
Não é alguém que viu a luz
É um frio e sofrido Aleluia
Não é alguém que viu a luz
É um frio e sofrido Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
Aleluia
sábado, 26 de novembro de 2016
CADA MACACO NO SEU GALHO, MÃOS DADAS E CABEÇA NO LUGAR
CADA
MACACO NO SEU GALHO, MÃOS DADAS E CABEÇA NO LUGAR
DAR AS MÃOS |
Misturaram
todos os alhos e bugalhos.
É
juiz fazendo tipo na tevê e lançando manifestos,
Deputado
frequentando camburão e tribunal,
Presidentes
e ministros vendidos a interesses privados,
Bicheiro
enturmado com lotérico, com carnaval, político e policial,
Privilegiados
sem mérito querendo mais e mais privilégios,
Empresários
e trabalhadores que não sabem o bê-a-bá do capitalismo e do socialismo: que
capital e trabalho devem trabalhar e ganhar juntos,
Gente
que nunca estudou, trabalhou ou viveu o suficiente e necessário - da vida, da
política ou da guerra - querendo mandar e dizer como mandar.
Nos
riquíssimos Estados Unidos, Mr. Trump tem cassinos, condomínios, campos de
golfe; e já faliu várias vezes; assim se fez bilionário e presidente, usando
mentiras, 'slush funds' e 'black money'.
Na
próspera Suíça tem muito, mas muito caixa 2 mesmo, só não sabe quem não quer
ver e estudar; a ponto da corrupta Federação Helvética viver disso há muito,
muito tempo, inclusive usando dinheiro de guerras, ditaduras e corrupções distribuídas pelo planeta; dinheiro de gente honesta, mas também de corruptos e assassinos de todo o
mundo.
Nas
exemplares Bélgica e França, compram e se associam a gente de todo o planeta Terra, gente e negócios de todo tipo, usando a fachada de suas 'griffes' afamadas.
Na
tradicionalíssima Itália, são várias as máfias, regionais e internacionais,
trabalhando com dinheiro sujo e muitas outras coisas mais no pacote de
contravenções, mercados internacionais paralelos de armas, jogos e drogas,
atividades sujas e ilegais, a não ser os negócios armados para lavar dinheiro.
E gente honesta também, claro, como em todo lugar.
Na
Inglaterra e nos Estados Unidos, os Bancos Centrais são privados, governados
por pouquíssimas pessoas, emitem dinheiro e espalham pelo mundo; agora, chegou
mais uma vez a hora de emprestar aos depauperados Estados brasileiros e outras
instituições verde-amarelas, e ganhar muito dinheiro com isso. São donos do
mais lucrativo e globalizado negócio do mundo: emitir moeda forte. E é o que
planejam continuar fazendo: agora, está se abrindo o mercado brasileiro mais uma vez, graças ao 'impeachment'; e à postergação às 'calendas gregas' da união financeira que se configurava com os BRICS (esqueceram de consultar as Águias e os Leões anglo-saxões)... Outras
globalizações, a não ser a do DINHEIRO, não lhes interessam: por isso, chegou a 'Novíssima Ordem': 'Brexit' and 'Trump Wall': regime de Condomínio Fechado onde entram 'os deles'; ou, para
eles, 'os nossos' (os 'mui amigos' deles)... O maior e mais bem montado esquema de roubo organizado (e legalizado) do mundo; portanto, corrupção no seu sentido mais amplo e mais brutal. Suprapartidário. E supranacional.
Na
segunda guerra mundial, motores Ford equipavam (simultaneamente) o Exército
Nazista e as Forças Aliadas, que defendiam o (assim chamado) 'Mundo Livre'.
'Interessante', não? Wernher von Braun, o pai dos foguetes V2 alemães, membro
do Partido Nazista e das SS, foi - pragmaticamente - imediatamente transferido e contratado pelos
norte-americanos logo após a Segunda Guerra, para liderar cientistas, ensinar e
desenvolver foguetes e outras técnicas civis e militares do 'lado de cá',
culminando com a organização da NASA, Agência Aeroespacial Norte-Americana. Esse não foi julgado em Nuremberg. Era um cientista. E precioso demais...
Nas
Arábias, usam religião, guerra e petróleo para se entupir de dinheiro, mesmo
que causando milhões de mortes. E isso não ocorre só nas Arábias não...
Na
China, na Índia, na Austrália, na Rússia e em toda parte, o capitalismo e o
socialismo assumem características locais, de defesa de seus interesses
particulares e nacionais, públicos e privados.
Mas é
preciso sabedoria, para separar o joio do trigo.
Então,
é bom 'pôr a bola no chão', e colocar, eleito pelo Congresso, um governo-tampão
o mais decente possível, até que novas eleições tragam um GOVERNO LEGÍTIMO; ou
até mesmo seguir com este atual, talvez seja o caso, veremos... É hora de relativizar essa "caça às bruxas". O bastante é o bastante ('enough is enough' ou 'já chega', querem desgraçar o país??). Por misturar tudo
(principalmente Lava Jato e Eleição), perdemos pelo menos 4 anos,
desrespeitando uma eleição caríssima e bem organizada, com regras iguais para
todos, a eleição presidencial realizada em 2014 (sintomaticamente, as demais eleições, para governadores, senadores e deputados, realizadas conjuntamente, ninguém discutiu a validade ou lisura destas outras).
E, com isso, nos arriscamos a perder mais, muito mais. Que o Judiciário, o Ministério Público e o Ministério da Justiça façam os seus serviços, mas chega (e chega mesmo) desse espetáculo midiático de execrações públicas (insufladas por alguns dos atores deste espetáculo), com viés evidentemente político e partidário, tendo por trás também interesses econômicos, que nunca, jamais, estão ou estarão dissociados; como nos exemplos citados acima, de diversos países do mundo.
E, com isso, nos arriscamos a perder mais, muito mais. Que o Judiciário, o Ministério Público e o Ministério da Justiça façam os seus serviços, mas chega (e chega mesmo) desse espetáculo midiático de execrações públicas (insufladas por alguns dos atores deste espetáculo), com viés evidentemente político e partidário, tendo por trás também interesses econômicos, que nunca, jamais, estão ou estarão dissociados; como nos exemplos citados acima, de diversos países do mundo.
Muita
gente, muitas vidas podem ser perdidas; gente, vidas, tempo, tempo precioso,
propriedades e dinheiro perdidos. Mas também podemos nos renovar, e emergir um
Brasil melhor, e isso depende de bom senso, sabedoria.
O
mundo é mesmo complicado. Portanto, coloquemos as barbas de molho. Ninguém,
aqui ou acolá, é dono da verdade.
Misturaram
todos os alhos e bugalhos
É
juiz fazendo tipo na tevê,
Deputado
frequentando camburão e tribunal,
Presidentes e ministros vendidos a interesses privados,
Bicheiro
enturmado com lotérico, carnaval, político e policial.
Privilegiados
sem mérito querendo mais e mais privilégios,
Empresários
e trabalhadores que não sabem o bê-a-bá do capitalismo e do socialismo: que
capital e trabalho devem trabalhar e ganhar juntos,
Gente
que nunca estudou, trabalhou ou viveu, a vida, a política ou a guerra - querendo
mandar e dizer como mandar.
Bom mesmo é pôr a bola no chão e a cabeça no lugar... E os nossos verdadeiros
INTERESSES NACIONAIS À FRENTE.
MATURIDADE:
BUSCA DE CONVERGÊNCIAS e de UNIÃO: Hora de HUMILDADE e de colocar (e se
colocar, cada um no seu lugar).
Cada macaco no seu galho, mãos dadas e cabeça no lugar. Oremos e meditemos: isso também faz (muito) bem.
E - para terminar - a propósito das declarações (abaixo) do (supracitado) Dr. Wernher von Braun, uma reflexão sobre as dimensões morais da ciência; e, por extensão, também da ética e da moralidade na prática das diversas ciências e profissões, inclusive (e principalmente) a política e (como evitar ou ajudar a evitar) a guerra, a destruição e a morte:
Para terminar, a propósito das declarações acima, do Dr. Wernher von Braun, uma reflexão sobre as dimensões morais da ciência; e, por extensão, também da totalidade da prática das diversas ciências e profissões:
Sim, a ciência, como a matemática, não faz julgamentos morais. Todavia, o ser humano, que pratica as diversas profissões, deve necessariamente fazê-lo, cada um a seu modo. É inescapável. A não ser que alguém ache que não vai prestar contas de seus atos, em vida e após a morte...
Dr. von Braun, claramente, se exime da estreita colaboração que teve com o regime nazista, dizendo que exerceu um trabalho exclusivamente científico. É uma meia-verdade; e, portanto, (em parte) uma enganação. Todavia, há outros fatos de sua vida que, por certo, nós não conhecemos e não conheceremos nesta vida.
Outros cientistas alemães, da mesma época, fizeram escolhas diferentes, negando colaboração ao nazismo, de diferentes formas:
1 - Saindo da Alemanha. Não era, é verdade, uma decisão fácil para um cidadão alemão. Mesmo muitos israelitas, extremamente perseguidos, ficaram... Primeiro, porque muitos foram enganados pelos sucessos iniciais (normais) da (de toda) ditadura, e se embrenharam a fundo no apoio aos nazistas. Outros, achavam que ia passar mais fácil, sem imaginar tudo que acabou ocorrendo. Outros ainda, nunca tiveram como sair; alguns, a contragosto, foram convocados para o exército, e até morreram nos campos de batalha...
2 - "Fazendo corpo mole"... Isso, num regime ditatorial e em estado de guerra, em especial na Alemanha, e na Alemanha Nazista, não é tão fácil... Mas cientistas podem também não ser muito produtivos, basta que não sejam muito criativos; e tenham suas estratégias para resistir a pressões; têm essa prerrogativa (não ser criativo) que outros profissionais, com trabalhos mais repetitivos, não têm... E há também os que embarcam no patriotismo (e/ou no orgulho pessoal), mesmo quando a nação "vai dar com os burros n'água"...;
3 - Colocando-se (secretamente) contra. Foi o caso da chamada "Orquestra Vermelha", formada por alemães e outros cidadãos comunistas, na Alemanha e no Ocidente, que repassavam informações da Alemanha e do Exército Nazista para a União Soviética. E de colaboradores com a Resistência, na França e em todo o Ocidente. Religiosos, cientistas, espiões e outros profissionais participaram da Resistência, às vezes no anonimato. Muitos pagaram com a vida pelo risco que correram...
E - para terminar - a propósito das declarações (abaixo) do (supracitado) Dr. Wernher von Braun, uma reflexão sobre as dimensões morais da ciência; e, por extensão, também da ética e da moralidade na prática das diversas ciências e profissões, inclusive (e principalmente) a política e (como evitar ou ajudar a evitar) a guerra, a destruição e a morte:
"Eu aprendi a usar a palavra 'impossível' com o maior cuidado." - Werner von Braun [Clique para AMPLIAR] |
"A ciência não tem uma dimensão moral. É como uma faca. Se você a der a faca a um cirurgião ou a um assassino, cada um vai usar de uma forma diferente." - Wernher von Braun [Clique para AMPLIAR] |
"Uma vez que um foguete sobe, quem cuida de onde eles caem? Esse não é o meu departamento." - Wernher von Braun [Clique para AMPLIAR] |
Sim, a ciência, como a matemática, não faz julgamentos morais. Todavia, o ser humano, que pratica as diversas profissões, deve necessariamente fazê-lo, cada um a seu modo. É inescapável. A não ser que alguém ache que não vai prestar contas de seus atos, em vida e após a morte...
Dr. von Braun, claramente, se exime da estreita colaboração que teve com o regime nazista, dizendo que exerceu um trabalho exclusivamente científico. É uma meia-verdade; e, portanto, (em parte) uma enganação. Todavia, há outros fatos de sua vida que, por certo, nós não conhecemos e não conheceremos nesta vida.
Outros cientistas alemães, da mesma época, fizeram escolhas diferentes, negando colaboração ao nazismo, de diferentes formas:
1 - Saindo da Alemanha. Não era, é verdade, uma decisão fácil para um cidadão alemão. Mesmo muitos israelitas, extremamente perseguidos, ficaram... Primeiro, porque muitos foram enganados pelos sucessos iniciais (normais) da (de toda) ditadura, e se embrenharam a fundo no apoio aos nazistas. Outros, achavam que ia passar mais fácil, sem imaginar tudo que acabou ocorrendo. Outros ainda, nunca tiveram como sair; alguns, a contragosto, foram convocados para o exército, e até morreram nos campos de batalha...
2 - "Fazendo corpo mole"... Isso, num regime ditatorial e em estado de guerra, em especial na Alemanha, e na Alemanha Nazista, não é tão fácil... Mas cientistas podem também não ser muito produtivos, basta que não sejam muito criativos; e tenham suas estratégias para resistir a pressões; têm essa prerrogativa (não ser criativo) que outros profissionais, com trabalhos mais repetitivos, não têm... E há também os que embarcam no patriotismo (e/ou no orgulho pessoal), mesmo quando a nação "vai dar com os burros n'água"...;
3 - Colocando-se (secretamente) contra. Foi o caso da chamada "Orquestra Vermelha", formada por alemães e outros cidadãos comunistas, na Alemanha e no Ocidente, que repassavam informações da Alemanha e do Exército Nazista para a União Soviética. E de colaboradores com a Resistência, na França e em todo o Ocidente. Religiosos, cientistas, espiões e outros profissionais participaram da Resistência, às vezes no anonimato. Muitos pagaram com a vida pelo risco que correram...
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Lava Jato e suas consequências: Procurador Deltan Dallagnol entrevistado por Jô Soares
Esta entrevista com o Procurador da República Deltan Dallagnol é um raio de esperança. Embora eu mesmo seja cético quanto aos rumos, à imparcialidade, às (muito humanas e perceptíveis) manipulações e à capacidade de ação e experiência de vida dos procuradores e do juiz responsáveis pelo andamento da Operação Lava Jato, aguardemos o que virá e como virá. Há boas intenções. Por outro lado, "de boas intenções, o mundo está cheio"...
O Brasil merece instituições que funcionem melhor; e personagens de nossa história que também se comportem melhor, estudem mais e muito e tenham uma visão correta de toda a cena política; e uma postura de decência e dignidade na defesa da nação e de nosso povo.
Aparentemente, o Procurador está fazendo o seu serviço, sem extremadas interferências políticas, ideológicas ou religiosas, embora estas sempre ocorram, mesmo que imperceptíveis para muitos, e - às vezes - para o próprio protagonista. Quanto aos julgamentos ocorridos e a ocorrer nas diversas instâncias, é outro assunto. E quanto à Lava Jato ter sido, e continuar sendo, usada politica e geopoliticamente, inclusive para a derrubada da Presidente Dilma, também.
Aguardemos. Na minha idade, de tanto que se viu, há quase uma obrigação de ser cético, quando se encara a realidade e a história; mas sem perder a esperança; e os sonhos.
Novos fatos virão. Veremos.
O Brasil merece instituições que funcionem melhor; e personagens de nossa história que também se comportem melhor, estudem mais e muito e tenham uma visão correta de toda a cena política; e uma postura de decência e dignidade na defesa da nação e de nosso povo.
Aparentemente, o Procurador está fazendo o seu serviço, sem extremadas interferências políticas, ideológicas ou religiosas, embora estas sempre ocorram, mesmo que imperceptíveis para muitos, e - às vezes - para o próprio protagonista. Quanto aos julgamentos ocorridos e a ocorrer nas diversas instâncias, é outro assunto. E quanto à Lava Jato ter sido, e continuar sendo, usada politica e geopoliticamente, inclusive para a derrubada da Presidente Dilma, também.
Aguardemos. Na minha idade, de tanto que se viu, há quase uma obrigação de ser cético, quando se encara a realidade e a história; mas sem perder a esperança; e os sonhos.
Novos fatos virão. Veremos.
domingo, 20 de novembro de 2016
Sean Rowe - "Madman"
Madman
Sean Rowe
You can call me a madman but I'm spoken for
You can take my possessions, leaves me an open door
And the city has a way just to make you forget
About half the stuff you love and things you don’t know yet
About the space that’s left where nobody talks
About the quiet on the path where nobody walks
When the road takes me to the other side of the world
Let a walnut tree replace me, give my body back to the birds
You can call me a madman, but I'm spoken for
Should I blame my profession or should I bless the war
And the city has a way just to make you forget
About half the stuff you love and things you don't know yet
About the space that's left when nobody talks
About the quiet on the path where nobody walks
When the road takes me to the other side of the world
‘til the end decides to break me, I will put my hand on the word
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
"Snowden"
Oliver Stone alerta sobre um Sistema que vigia seus cidadãos, e que tornou-se ainda mais 'eficiente' no governo Obama: "O que o governo mais faz é mentir"
Matérias da Gazeta do Povo, Curitiba, Paraná, em 11/11/2016, com conteúdo do Estadão/O Estado de São Paulo e de Luiz Carlos Merten, em O Estado de São Paulo/ESTADÃO CULTURA, em 08/11/2016.
http://www.gazetadopovo.com.br/caderno-g/cinema/oliver-stone-ataca-obama-o-que-o-governo-mais-faz-e-mentir-3a7zpbj3rtdnplj0jksvwpwe7
http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,em-snowden-oliver-stone-ve-perigo-no-sistema-que-vigia-seus-cidadaos-mas-nao-desiste-de-sonhar,10000086980
Matérias da Gazeta do Povo, Curitiba, Paraná, em 11/11/2016, com conteúdo do Estadão/O Estado de São Paulo e de Luiz Carlos Merten, em O Estado de São Paulo/ESTADÃO CULTURA, em 08/11/2016.
Edward Snowden |
http://www.gazetadopovo.com.br/caderno-g/cinema/oliver-stone-ataca-obama-o-que-o-governo-mais-faz-e-mentir-3a7zpbj3rtdnplj0jksvwpwe7
http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,em-snowden-oliver-stone-ve-perigo-no-sistema-que-vigia-seus-cidadaos-mas-nao-desiste-de-sonhar,10000086980
"Snowden", filme de Oliver Stone |
Julian Assange, Edward Snowden, Barack Obama and the CIA [Clique para AMPLIAR] |
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Roda Viva | Michel Temer | 14/11/2016
Jornalistas 'babando ovo' (e Temer 'se confessando') depois da entrevista: https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/436147576509125/
terça-feira, 15 de novembro de 2016
domingo, 13 de novembro de 2016
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Estatísticas e Demografia: Típico Eleitor de Trump: Uma Imagem Vale Mais Que Mil Palavras?
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Sean Rowe: "To Leave Something Behind"
Music from The Accountant Soundtrack: Música (ao final) do filme O Contador
História um tanto surreal (mas conecta com a realidade) de uma vida que começa com um menino com uma espécie de autismo, ou alguma síndrome que dificulta sua socialização e amizades, e que por vezes tornam-no anti-social e até violento, mas cuja cabeça também o torna capaz de habilidades especiais. Levam-no a alguém especializado, que poderia ajudar, mas o pai decide-se apenas por fortalecê-lo para 'enfrentar a vida'... That is all the film is about... And the utter consequences...
To Leave Something Behind
Sean Rowe
Lyrics
I cannot say that I know you well
But you can't lie to me
With all these books that you sell
I'm not trying to follow you
To the end of the world
I'm just trying to leave something behind
Words have come from men and mouse
But I can't help thinking
That I've heard the wrong crowd
When all the water is gone my job will be too
And I'm just trying to leave something behind
Oh money is free but love costs
More than our bread
And the ceiling is hard to reach
Oh the future ahead is broken and red
And I'm trying to leave something behind
This whole world is a foreign land
We swallow the moon
But we don't know our own hand
We're running with the case
But we ain't got the gold
Yet we're trying to leave something behind
My friends I believe we are at the wrong fight
And I cannot read what I did not write
I've been to his house, but the master is gone
But I'd like to leave something behind
There is a beast who has taken my blame
You can put me to bed
But you can't feel my pain
When the machine has taken
The soul from the man
It's time to leave something behind
Oh money is free
But love costs more than our bread
And the ceiling is hard to reach
Oh the future ahead is already dead
So I'm trying to leave something behind
I got this feeling
That I'm still at the shore
And pockets don't know
What it means to be poor
I can get through the wall
If you give me a door
So I can leave something behind
Oh wisdom is lost in the tree it's somewhere
You're not going to find it
In some mental gray hair
It's locked up from those who hurry ahead
And it's time to leave something behind
Oh money is free
But love costs more than our bread
And the ceiling is hard to reach
When my son is a man
He will know what I meant
I was just trying to leave something behind
I was just trying to leave something behind
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Para pensar: A fluidez do 'mundo líquido' de Zygmunt Bauman
Para pensar:
Economia e política, capitalismo, mercado, educação, imediatismo, crise, tecnologia da informação, psique humana, vítimas, precariedade, esperança e outros temas:
Entrevista de 23' com Zygmunt Bauman, 90-91 anos:
"Se você planeja para um ano, plante milho. Se você planeja para dez anos, plante árvores. Se você planeja para 100 anos, eduque as pessoas" (Confúcio)
sábado, 29 de outubro de 2016
DataCHICO Informa: CURITIBA - PREFEITO, dia 29/10/2016 (sábado), totalizado às 15:30 BRST
[Clique para AMPLIAR] |
DataCHICO Informa:
CURITIBA - PREFEITO, dia 29/10/2016 (sábado), totalizado às 15:30:
1. Votos totais:
BNA: Brancos, Nulos e Ausentes: 42%
Rafael Greca: 32%
Ney Leprevost: 26%
2. Votos Válidos:
Rafael Greca: 55%
Ney Leprevost: 45%
BNA: Brancos, Nulos e Ausentes: 42%
Rafael Greca: 32%
Ney Leprevost: 26%
2. Votos Válidos:
Rafael Greca: 55%
Ney Leprevost: 45%
O resultado do 1.º turno apresentou (votos válidos): Greca 38; Leprevost 24; Fruet 20; Maria Vitória 6; Requião Filho 6; Tadeu Veneri 4; Outros 2%. Nos votos totais: BNA 28 Greca 27 Leprevost 17%.
Ou seja, seria necessário que houvesse uma enorme transferência de votos do Fruet (de primeiro turno) para Leprevost, para que este tivesse chance, já que os votos de Maria Vitória vão, sim, para Greca; e os de Requião e Veneri, majoritariamente, para BNA. Num primeiro momento, até houve essa tendência, que foi - aos poucos - refluindo, e os BNA voltaram a aumentar: são votos da esquerda, do centro e da direita moderada que no 1.º turno votou(aram) no atual Prefeito... A direita radical e os estritamente fisiológicos de todas as cores e partidos, como se sabe, votam exclusivamente pelos seus interesses pecuniários; e, no caso, votarão num ou noutro candidato neste 2.º turno, conforme os referidos interesses prevalentes.
Além disso, os eleitores donos dos votos BNA do 1.º turno, para serem levados a votar agora, precisariam de algum candidato extraordinário, que fosse capaz de motivá-los nestes 28 dias entre os 2 turnos; ou que ocorresse um fato novo, imprevisível, que mudasse a eleição.
Não é, definitivamente, o caso...
A conferir amanhã, após as 17h. Até as 17h30, segundo o TRE-PR, está previsto o resultado final.
DATAChico
"Um instituto empiricus e never cientificus"
"Um instituto empiricus e never cientificus"
DataChico INFORMA: "Há algum desespero na praça". Moderem-se, crianças...