domingo, 29 de setembro de 2013

Fé, Esperança e Caridade: Marx "descobriu", mas não solucionou...

Com a esposa Jenny von Westphalen
O jovem Karl Marx




O filósofo e profeta Karl Marx (1818, Tréveris - 1883, Londres) "descobriu" a luta de classes. Descobriu o óbvio, como só os profetas são capazes... Óbvio ululante, diria (com ainda maior ênfase) o também profeta Nélson Rodrigues (1912, Recife - 1980, Rio de Janeiro).
O problema é que achou uma solução "genial"...: "os pobres, unidos, jamais serão vencidos"... Disse que os trabalhadores fariam a guerra e... E... Esqueceu de dizer (porque não viu o final) que, assim, "levado ao extremo", perderiam a guerra... Embora já tenham ganho algumas batalhas...

Uma vez, um missionário africano disse-me que "os miseráveis não fazem a Revolução; os miseráveis morrem de fome"... Fato...
Os poloneses foram enfrentar os alemães a cavalo, contra um exército motorizado e mecanizado... Só podiam perder... Fato...

A solução?
Abrir o coração. Ensinar. Abrir o coração. Ensinar.
Inclusive, e principalmente, os adultos. Esses, precisam de um pouco de "choque de gestão". Porque sabem, e não fazem... Por que? Porque estão viciados, não acreditam que possamos mudar. Mandam as crianças à Escola. Depois, a partir da adolescência, tudo que fazem é viciá-los, conformando-os (totalmente) ao que chamam de "Sistema", sem deixar margem para inovações e avanços estruturais e estruturantes...

Abrir o coração. Ensinar. Abrir o coração. Ensinar. Lutar também, quando necessário; e sempre é necessário...
Mesmo porque, "a longo prazo, todos nós estaremos mortos" para essa vida...
Por que não agir enquanto é tempo??

O Senhor perdoa. Mas o Senhor é Justo. E o Perdão exige Arrependimento. Em Atos, não apenas em Palavras... Porque "falar é fácil"... E de "tagarelas" estamos cheios... Então, é preciso agir, porque - depois - apenas palavras de desculpa não serão aceitas, no Julgamento. É assim que funciona, é a base da nossa Fé...

Um pouco da História (acertos e erros) de alguns dos precursores do Anarquismo, do Socialismo e do Comunismo:

Pierre-Joseph Proudhon (Besançon15 de Janeiro de 1809 — Passy19 de Janeirode 1865) foi um filósofo político e economista francês; foi membro do Parlamento Francês. É considerado um dos mais influentes teóricos e escritores do anarquismo, sendo também o primeiro a se auto-proclamar anarquista, até então um termo considerado pejorativo entre os revolucionários. Foi ainda em vida chamado de socialista utópico por Marx e seus seguidores, rótulo sobre o qual jamais se reconheceu. Após a revolução de 1848 passou a se denominar federalista.1

Mikhail Aleksandrovitch Bakunin (em russoМихаил Александрович БакунинPremukhimo30 de maio de 1814 — Berna1 de julho de 1876), também aportuguesado de Bakunine ou Bakúnine, foi um teórico político russo, um dos principais expoentes do anarquismo em meados do século XIX.
Bakunin é lembrado como uma das maiores figuras da história do anarquismo e um oponente do Marxismo em seu caráter autoritário, especialmente das ideias de Marx de Ditadura do Proletariado. Ele segue sendo uma referência presente entre os anarquistas da contemporaneidade, entre estes, nomes como Noam Chomsky.1

Karl Heinrich Marx (Tréveris5 de maio de 1818 — Londres14 de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economistafilósofohistoriadorteórico político e jornalista.
O pensamento de Marx influencia várias áreas, especialmente FilosofiaGeografia,HistóriaDireitoSociologiaLiteraturaPedagogiaCiência PolíticaAntropologia,Economia e Teologia. Outras áreas também são influenciadas por seu pensamento,[carece de fontes] tais como BiologiaPsicologiaComunicaçãoAdministraçãoTurismoDesignArquitetura, entre outras.

Friedrich Engels (/ˈfʁiːdʁɪç ˈɛŋəls/) (Barmen28 de novembro de 1820 — Londres5 de agosto de 1895) foi um teórico revolucionário alemão que junto com Karl Marx fundou o chamado socialismo científico ou marxismo. Ele foi coautor de diversas obras com Marx, sendo que a mais conhecida é o Manifesto Comunista1 . Também ajudou a publicar, após a morte de Marx, os dois últimos volumes de O Capital, principal obra de seu amigo e colaborador.2
Grande companheiro de Karl Marx, escreveu livros de profunda análise social. Entre dezembro de 1847 à janeiro de 1848, junto com Marx, escreve o Manifesto do Partido Comunista, onde faz uma breve apresentação de uma nova concepção de história, afirmando que:1
A história da humanidade é a história da luta de classes.
Rosa Luxemburgo, em polonês Róża Luksemburg (Zamość5 de março de 1871 —Berlim15 de janeiro de 1919), foi uma filósofa e economista marxista polonesa, e alemã. Tornou-se mundialmente conhecida pela militância revolucionária ligada à Social-Democracia do Reino da Polônia e Lituânia (SDKP), ao Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) e ao Partido Social-Democrata Independente da Alemanha (USPD). Participou da fundação do grupo de tendência marxista do SPD, que viria a se tornar mais tarde o Partido Comunista da Alemanha (KPD).
Em 1914, após o SPD apoiar a participação alemã na Primeira Guerra Mundial, Luxemburgo fundou, ao lado de Karl Liebknecht, a Liga Espartaquista. Em 1° de janeiro de 1919, a Liga transformou-se no KPD. Em novembro de 1918, durante a Revolução Espartaquista, ela fundou o jornal Die Rote Fahne (A Bandeira Vermelha), para dar suporte aos ideais da Liga.
Luxemburgo considerou o levante espartaquista de janeiro de 1919 em Berlim como um grande erro.1 Entretanto, ela apoiaria a insurreição que Liebknecht iniciou sem seu conhecimento. Quando a revolta foi esmagada pelas Freikorps, milícias de direita composta por veteranos da Primeira Guerra que defendiam a República de Weimar, Luxemburgo, Liebknecht e centenas de seus adeptos foram presos, espancados e assassinados sem direito a julgamento. Desde suas mortes, Luxemburgo e Liebknecht atingiram o status de mártires tanto para marxistas quanto para social-democratas.

E algumas palavras de um outro precursor, que também amou - verdadeiramente - os pobres; com mansidão; mas cujas palavras são, muitas vezes, distorcidas, aproveitadas com objetivos inconfessáveis, e/ou ignoradas:


As sete palavras de Jesus na cruz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Gaudenzio FerrariCrucificação (1513)
As sete palavras de Jesus na cruz são uma coleção de sete breves frases segundo a tradição pronunciadas por Jesus durante sua crucificação. Estas frases - ou palavras, em seu sentido lato - são objeto de uma devoção especial e de meditação principalmente durante a Semana Santa, entre os Cristãos, e foram recolhidas dos Evangelhos. Sua ordem e expressão variam ligeiramente entre os diversos Evangelhos, e seu conjunto completo não é encontrado em nenhum deles.

Primeira palavra[editar]

"Pai, perdoai-os porque eles não sabem o que fazem." (Lucas 23:34).
Esta primeira frase foi dita em forma de prece para que Deus perdoasse a ignorância daqueles que o crucificavam: os soldados romanos e a multidão que o acusava. Esta prece reflete e confirma uma exortação anterior de Jesus, quando instava a seus seguidores que amassem e perdoassem seus inimigos (Mateus 5:44). Alguns manuscritos antigos omitem a menção àquela frase1

Segunda palavra[editar]

"Em verdade eu te digo que hoje estarás comigo no Paraíso." (Lucas 23:43).
No momento em que Jesus é crucificado, dois ladrões também o são, e suas cruzes se erguem ladeando a de Jesus. O ladrão à sua direita reconhece sua inocência, e pede que seja lembrado quando Jesus entrar em seu Reino, e Jesus lhe responde daquela forma. A versão original nos manuscritos gregos não traz pontuação, permitindo alguma confusão de sentidos pelo possível deslocamento da prosódia, gerando a alternativa "Em verdade, eu te digo (que) hoje, estarás comigo no Paraíso". Alguns manuscritos dos séculos posteriores contêm pontuação, mas com a variação da posição da vírgula.2 3 Esta dubiedade tem sido causa de debates entre católicos e protestantes sobre a existência ou não de um estágio intermediário entre a vida física e o Paraíso, chamado de Purgatório. Aparentemente, a aceitação da versão sem pausa após hoje, como consta no subtítulo, exime o chamado Bom Ladrão de uma passagem pelo Purgatório, e tem sido invocada para os Protestantes negarem sua existência4 5

Terceira palavra[editar]

"Mulher, eis aí teu filho; olha aí a tua mãe." (João 19:26-27).
Jesus, do alto da cruz, contempla os poucos amigos que o seguiram até o Calvário, e com aquelas palavras confia seu discípulo (cujo nome não é citado, mas crê-se que seja João) aos cuidados de sua mãe Maria, e ela a ele. A Igreja Católica costuma tomar esta incumbência simbolicamente, como Maria sendo entregue a toda a igreja nascente, como imagem de sua maternidade universal, e como uma prova de que ela não tinha outros filhos, que poderiam cuidar dela. Se eles existissem, tal afiliação seria considerada insultuosa aos negligenciados irmãos de Jesus, no contexto da cultura judaica do século I [carece de fontes].

Quarta palavra[editar]

"Eli, Eli, lama sabachthani? (Deus, meu Deus, por que me abandonaste?)" (Mateus 27:46 e Marcos 15:34).
Esta frase é uma que se destaca no conjunto, por ter sido a única registrada tanto por Marcos como por Mateus, e por ter sido transmitida a nós em uma outra linguagem, o aramaico. Expressa o sentimento de total abandono experimentado por Jesus em seu sacrifício e a necessidade de enfrentar a agonia sem qualquer valimento, nem mesmo o divino, a fim de cumprir seu desígnio e realizar sua obra de salvação [carece de fontes].

Quinta palavra[editar]

"Tenho sede". (João 19:28)
Aqui fica patente a natureza humana de Jesus, não era uma reclamação ou um pedido, mas uma afirmação clara de que Ele era de carne e osso, tinha fome e sede como todos os humanos. E, é por isso, que Ele se compadece de nós, pois Ele conhece todas as nossas dores (Hebreus 4:14-15)[carece de fontes].

Sexta palavra[editar]

"Está consumado" (João 19:30)
Jesus declara que tudo o que devia ser feito foi cumprido e é interpretada como um sinal de que a obra de salvação se tornará eficaz por intermédio de seu sacrifício em prol de todos os homens[carece de fontes].

Sétima palavra[editar]

"Pai, em tuas mãos entrego meu espírito". (Lucas 23:46)
Terminada sua agonia, Jesus se abandona aos cuidados de seu Pai e, assim fazendo, expira.

Um pouco mais de História:

Karl Marx e o nascimento de uma revolução

19 de Março de 2013
Em Amor & capital, Mary Gabriel investiga a fundo a saga da família Marx e contextualiza o nascimento da maior revolução no pensamento moderno.
Uma narrativa épica, rica em imagens, notas e detalhes que documentam a trajetória de Karl Marx. Conheça a história de amor que o uniu a sua esposa, Jenny von Westphalen, que teve um papel decisivo na vida do pensador. Ao longo de décadas de uma vida miserável, a bela e intelectualizada Jenny apoiou Marx enquanto era construída sua obra-prima, O capital.
"Poucas pessoas estranham tanto as frias estátuas de Karl Marx, como as do parque de Budapest, quanto a americana Mary Gabriel", diz matéria na Folha de S. PauloTambém na Folha, intelectuais brasileiros explicam por que ainda é importante ler Marx. 
"Não se costuma dar muita atenção à vida pessoal e familiar das grandes figuras da História, como se estas tivessem existido desde sempre como lendas", Luciano Trigo reflete em seu blog Máquina de Escrever, no portal G1.
Leia também a matéria de Leonardo Cazes para O Globo Online.