segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Reforma Política e Moral

Política, das atividades humanas, é - provavelmente - a mais complexa. Afinal, é através da ação política que se estabelecem os governos dos povos. É pela política que se evitam (e se produzem) as guerras. Então, assim como nas demais profissões de carreira (no Exército, na Igreja etc.) deveria, para alguns cargos, ser estabelecido um "piso" de idade... Para Senador (a palavra tem
 a mesma origem de senil, "cabelos brancos", idoso, senior, senhor), que presumivelmente deve ser alguém escolhido entre os mais experientes e respeitáveis, talvez um bom número fosse 50 ou 60 anos... As consequências da política têm uma enorme gravidade, para que se permita que a política seja "comandada" por meninos e meninas... Isso, em si, já é uma enorme falsidade, uma enorme fonte de manipulações e enganações... Não pode, por exemplo, dar certo colocar alguém que ainda tem a mente de um DJ para ser prefeito de uma grande cidade... como não dá certo colocar como deputado estadual alguém que, na verdade, gostaria de estar correndo na "stockcar"... ou um "playboy" como governador... Não está em tempo de uma profunda reforma política, definindo melhor os critérios de escolha de nossos governantes, parlamentares e juízes? Escolaridade ou experiência política mínima(?)... Voto distrital... Voto distrital misto(?)... Redução na quantidade de partidos políticos... Precisamos acertar essas questões... Não devemos continuar com um sistema que permite a eleição de "tiriricas"... Devemos pensar com seriedade em aprimorar a democracia! Que tal uma lei muito simples, que existe nos Estados Unidos: MENTIU, COMPROVADAMENTE MENTIU, VAI PARA A CADEIA?!... Facilita muito as coisas: 1 - o "peão" fica com medo de mentir (evita muita burocracia, serviços de cartório etc.); 2 - nos tribunais, evita muita falsidade, inclusive de testemunhas, o que agiliza muito a administração da justiça e melhora a qualidade das decisões judiciais... Faz também, "na marra", os políticos e demais profissionais serem mais "verdadeiros"... Não é bom pensarmos nisso??